A eficácia da prece, mesmo reduzida a essas proporções, não daria imenso resultado? Estava reservado ao Espiritismo provar a sua ação, pela revelação das relações entre o mundo corpóreo e o mundo espiritual. Mas não se limitam a isso os seus efeitos. A prece é recomendada por todos os
Espíritos. Renunciar a ela é ignorar a bondade de Ọlọrùn; é rejeitar para si mesmo a sua assistência; e para os outros, o bem que se poderia fazer.
Ao atender seu pedido que lhe é dirigido, Ọlọrùn tem frequentemente em vista recompensar a intenção, o devotamento e a fé daquele que ora. Eis porque a prece do homem de bem tem mais merecimento aos olhos de Deus, e sempre maior eficácia. Porque o homem vicioso e mau não pode orar com o fervor e a confiança que só o sentimento da verdadeira piedade pode dar. Do coração do egoísta, daquele que só ora com os lábios, não poderiam sair mais do que palavras, e nunca os impulsos da caridade, que dão à prece toda a sua força. Compreende-se isso tão bem que, instintivamente, preferimos recomendar-nos às preces daquela cuja conduta nos parece que deve agradar a Ọlọrùn, pois que são melhores escutados.
ISBN | 9798837435560 |
Número de páginas | 349 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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