Bancos de ônibus, assentos traseiros no Uber, intervalos da aula de Direito Penal, noite de sexta regada a vinho e Marlboro. Diversas experiências do cotidiano podem ser motrizes no nascimento de reflexões e inspirações amorosas, de relações e relacionamentos.
Cada página, com os singelos trechos aqui trazidos dizem respeito à uma data específica em que o autor se debruçou, à caneta, sobre amores breves, amores mais longos e amores inexistentes, ou àqueles furtados pelo tempo e por liquidezes.
O intuito, portanto, é fornecer aos eternos amantes e apaixonados uma experiência de um autor deverasmente apaixonado, com alguns amores vividos. Que aprende a pegar o seu coração partido e transformá-lo em arte.
Em cada caminho, em cada barquinho ancorando no porto de alguém foi motivo de escrita. Em algumas dessas navegações, encalhamos, às vezes flutuamos e quase nunca navegamos, sem rumo, sem destino, com a bússola do horizonte enquanto vetor.
Espera-se, assim, que estas breves cartas destinadas às estrelas, sejam motivadoras para leitores e escritores, que materializam cada sentimento, cada dia e acontecimento, por intermédio da arte.
Cada capítulo diz respeito a um texto específico, um formato específico, numa data específica. São microcontos, aforismos, crônicas, textos do Twitter e Facebook. Mas todos falam de (des)amores e sentimentos.
ISBN | 978-65-002-1040-8 |
Número de páginas | 205 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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