O romance narra uma das muitas histórias sem o progresso cultural e material dos centros metropolitanos, realçando a colonização baiana e a ocupação progressiva do território baseada na grande propriedade. Na construção textual, perceberemos uma mescla de drama e tragédia expondo as distorções na estrutura fundiária baiana, abordando a exploração dos mais fracos num cenário de conflitos sociais, submetendo as personagens a contornos contraditórios como a pobreza e a riqueza, a alegria e a dor numa região de cruzamento de estradas entre o norte de Minas Gerais e o centro-sul da Bahia.
Uma viagem literária num universo em que as histórias se perdem sem o registro que gera o estudo e a narração sistemática do passado; histórias esquecidas na sucessão dos anos. Após as chamas, vem o existir com a formação de agrupamentos humanos e a organização do espaço físico regional. Assim, a partir da imaginação literária, nessa versão do tempo, na região agropastoril baiana, nasceram os municípios de Maiquinique, Itarantim e Potiraguá.
| Número de páginas | 228 |
| Edição | 5 (2025) |
| Formato | 16x23 (160x230) |
| Acabamento | Brochura s/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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