Em 1879, um nobre espanhol fez uma descoberta que deveria ter mudado a história: a “Capela Sistina da Pré-História” na caverna de Altamira. Sua conclusão de que o homem da Idade do Gelo era um artista de gênio e sensibilidade, no entanto, foi recebida com desprezo. Acusado de fraude e publicamente humilhado, Marcelino Sanz de Sautuola viu sua descoberta ser rechaçada pela elite científica da época, pois ela era “boa demais” para se encaixar no dogma antropológico vigente do bruto e ignorante “homem primitivo”. Começa a história de como o ceticismo se corrompe em dogma e de como a autoridade pode se tornar uma barreira para a verdade. Altamira é uma história de ciência e tragédia pessoal de um visionário, e a lenta reviravolta causada por novas evidências que forçaram seus maiores detratores a uma retratação pública. Uma saga sobre injustiça e integridade intelectual, e a lição atemporal de que a evidência, por mais inconveniente que seja, sempre tem a palavra final na ciência.
Número de páginas | 105 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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