A comunicação é uma ferramenta que possibilita as relações sociais ao longo da existência humana, fluindo, segundo a exigência de cada época.
Desde a antiguidade, o ser humano sente a necessidade de interagir e se comunicar com o outro. Reunidos em torno da fogueira, contavam suas experiencias cotidianas, lendas e contos, disseminando, entre os mais jovens, a sua cultura e seus costumes.
Os Contos de Fadas, narrativas do imaginário popular pertencente à memória coletiva, são metáforas que encontram um novo significado com cada nova narração. Em verdade, cada estória é fruto da contínua releitura de seus ricos conteúdos, que foram traduzidos e interpretados por diferentes indivíduos, em diferentes épocas e lugares.
Esses contos nos brindam com narrativas ricas, povoadas de míticas criaturas. Mesmo as estórias mais simplistas, ressaltam em verdade a complexidade do esforço e os dilemas que todos nós enfrentamos, fazendo-nos vivenciar alguns dos sentimentos e emoções ali expressos.
Para os adultos, os contos de fadas proporcionam um senso de nostalgia e familiaridade; para as crianças, eles permitem que elas visitem outro mundo e ajudam a libertar a imaginação.
Os Contos de Fadas do País de Gales, cujas origens são muito antigas, que serão abordados nesta pesquisa, somente foram pesquisados e publicados no final do século XIX e começo do XX.
Desde o momento em que as pessoas começaram a praticar rituais, têm criado contos e lendas populares para celebrar o seu passado e criar uma identidade cultural única!
William Elliot Griffis
ISBN | 9786501123929 |
Número de páginas | 423 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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