Há quantos,
perdidos estão os meus filhos?
Em quantidade,
tanto de individualidades,
quanto em tempo.
Perderam-se nesse todo ilusório
fizeram dessa roda de encarnações
uma verdadeira prisão
e consequentemente suas moradas.
O tempo de serem livres já começou!
Corram em direção ao mais pleno céu,
o que puderem imaginar.
Riam como crianças
que o novo
acabaram de descobrir.
Semeiem o Amor
pelos campos que vagueiam
e deixe com a natureza
a missão e responsabilidade
de, em seus campos, florir.
Sejam persistentes e contínuos,
como a água do rio,
que nunca para mesmo diante a uma encruzilhada.
Ela sempre reverte, transcende o obstáculo
e ao seu rumo final
sempre chega.
Não se contenta com menos do que o Mar.
Sua meta é grande.
Sua caminhada longa.
Porém não se preocupa disso,
nem amolece
e quando chega ao Mar,
unindo-se a ele,
sendo Mar,
nem percebe,
pois no fundo,
sempre soube,
que do Mar nunca havia se separado.
Caboclo Rompe-Matas
Número de páginas | 48 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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