Esta obra tem o intuito de fazer analogia à arte ambiente utilizando o capim e isopor como sinônimos.
Através de uma performance poética artística bruto abrupto, (é um processo de poesia que vira arte e arte que vira poesia)na retirada de material do próprio espaço da biodiversidade (conceito de Osvaldo Matsuda) do Vale do Ribeira.
O processo que ocorre é performance artística, onde são utilizados os materiais recolhidos juntados às poesias improvisadas que terminam numa instalação poética.
Todo o processo é registrado através de fotografias para ser publicado.
Número de páginas | 32 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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