Os poemas de Isaías eram carregados com erros na escrita, mas quem os lias nada percebiam, apenas notavam a beleza das letras na feia feita ortografia do senhor de velho chapéu escurecido.
De todas, Maria Rita foi a mais amada, isso despertava uma inveja boa nas senhoras que visitavam o seu espaço. Maridos não entendiam o fascínio que existia em ler as poesias escritas a uma que se despedira dessa vida. Surgiram muitas perguntas sem respostas: quem seria Maria Rita, quando viveu, quem foram seus Pais e esse Isaías, um amante ou menos que isso?
Quanto mais perguntas, menos eram as respostas, o que fazia ser ainda mais encantador uma derradeira morada cercada com flores e poesias. Quem não há de desejar isso um dia!
Nunca houve um relacionamento íntimo, amoroso, com compromisso social entre Maria Rita e Isaías, talvez fosse vinculação de caráter exclusivamente carinhoso, sem pressa e sem responsabilidades aquele gosto do então já senhor.
Número de páginas | 157 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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