Diálogos entre a literatura e o cinema

A poética do olhar e o gesto de arquivar

Por Serge Margel, Maria Gabriella Flores Severo Fonseca, Hiolene Champloni e Roberto Medina

Código do livro: 608167

Categorias

Técnicas, Caneta E Tinta, Ciências Humanas E Sociais, Artes e Entretenimento, Artes

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Sinopse

Esta coletânea de textos é resultado de um trabalho do grupo de pesquisa Litecine da UnB em torno da questão dos arquivos, entre a literatura e o cinema. Este Grupo é composto principalmente por estudantes, pesquisadores e amigos, que convidam colegas e especialistas no Brasil e no exterior. Interrogamo-nos sobre a escrita e a leitura, como exigência do pensamento. Como ler um texto, como ver um filme, mas também como partilhar leituras, distribuir opiniões, desenvolver críticas comuns. Em suma, como pensar em imagens e como ver com palavras. Partimos da questão dos arquivos, literários e cinematográficos, para reconsiderar o conceito de adaptação, mas também os diferentes modos de reescrita entre um romance e um filme, um texto e uma imagem, a palavra escrita e o som de uma voz. Entre a literatura e o cinema nada é óbvio, mas tudo deve tornar-se uma questão e tudo deve tornar-se um problema. Tudo o que ali acontece deve ser submetido a rigorosa investigação, análise sem fim e descrição precisa. A partir daí, dividimos esta coleção em três eixos principais de leitura. Em primeiro lugar, a questão das fronteiras entre literatura e cinema, depois o tema das vozes femininas no cinema e, finalmente, a noção de escrita cinematográfica, ou “câmera-caneta”.

Características

ISBN 9788595830974
Número de páginas 402
Edição 1 (2023)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Serge Margel, Maria Gabriella Flores Severo Fonseca, Hiolene Champloni e Roberto Medina

A Todas as Musas surgiu no universo editorial on-line em Julho de 2009, com a publicação do primeiro número da sua revista acadêmica. Mantendo rigorosamente os seus níveis de qualidade e periodicidade, essa publicação chegou, em fevereiro de 2011, ao seu quarto número, tendo sido já avaliada pela CAPES como B2 (excelente qualificação para uma revista independente).

A partir de 2010, a revista começou a ser impressa e a editora iniciou seus trabalhos no sistema de impressão sob demanda.

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