Este livro explora como a percepção individual molda a nossa compreensão da história e como as narrativas coletivas, construídas a partir dessas percepções, definem a cultura. Através de exemplos históricos e filosóficos, a obra investiga a fluidez da verdade, a influência das emoções na memória e a importância da empatia para construir um conhecimento compartilhado. O autor argumenta que a história não é um relato objetivo, mas sim uma interpretação contínua e mutável da experiência humana, tecida por múltiplos pontos de vista. Ao analisar a intersecção entre subjetividade e narrativa, o livro convida o leitor a questionar a sua própria relação com o passado e a considerar a diversidade de perspectivas na construção de um futuro.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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