O ensaio Caneta, Lápis e Veneno mais se assemelha a uma novela, de característica mais concisa que o romance e mais longa que o ensaio, com personagens fixas e planas, e Wainewright se apresenta co-mo um protagonista de memórias que talvez o próprio Oscar Wilde tivesse vivido na época vitoriana, como se usasse a metáfora do envenenamento com a do “envenenamento das consciências de seu tempo”.
A Decadência do Mentir expõe uma bela reflexão sobre a arte, a natureza, suas oposições; a importância da arte, na música, na literatura, e, sobretudo no drama. Através de um diálogo entre os amigos Vivian e Cyril, o dramaturgo apresenta suas ideias inauditas e interessantes de que nenhum leitor das artes e da literatura poderá prescindir.
NA Alma do Homem sob o Socialismo, Wilde lança mão de seu ódio ao suborno capitalista das esmolas aos “pobres” como sendo algo contraproducente para o progresso. Ressalta a individualidade, a individualidade de Cristo e a de grandes homens da história, que realmente fizeram história.
Por fim, estes três ensaios fazem parte de uma pequena parte de toda a obra do autor, traduzida para a língua portuguesa, com promessa de mais obras a serem traduzidas do dramaturgo.
Número de páginas | 169 |
Edição | 2 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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