Mesmo dentro do universo do cristianismo, são muitas as Denominações, e por conseguinte, muitas as doutrinas e correntes de interpretação do texto sagrado, a Bíblia. E um bom número delas, notória e comprovadamente, conflitantes entre si. Mas, afinal, o que realmente as Escrituras preconizam?
Maria, a virgem Maria, a mãe de Jesus. Talvez nenhum personagem do cristianismo (afora Jesus Cristo, só que em âmbito secular), seja mais controverso, dentro do próprio meio cristão. No aspecto de que, enquanto, há milhões que a veneram (destaque para a igreja Católica Apostólica Romana), simultaneamente, dentro de um outro contingente, tão ou mais numeroso de indivíduos (os cristãos de raiz protestante), há aqueles que detém para com ela (pelo menos os integrantes de algumas de suas Denominações) uma relação que quase beira a hostilidade. Estes, que assim procedem, e de forma injusta e desrespeitosa, em muitas ocasiões, corriqueiramente despejam sobre sua pessoa uma carga demasiadamente pesada composta de toda sorte de críticas severas, que absolutamente não deveriam ser direcionadas à sua pessoa, mas sim àqueles que a cultuam. Na realidade, em ambas as situações (de devoção ou repulsa), acaba por recair sobre Maria um estigma, um legado, uma alcunha, que absolutamente, tenho certeza, é injusta, na medida que não faz jus ao real testemunho que ela deixou (da Maria relatada nos evangelhos). Testemunho, que pretendo destacar aqui, e que é irrepreensível.
Número de páginas | 150 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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