ESCRAVIDÃO

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 336407

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Educação, Geografia E Historia, Não Ficção, América Latina, Antigo, Civilização

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Sinopse

Mostra a experiência que a riqueza só reina onde impera a liberdade e a justiça, e não onde mora o cativeiro e a corrupção.

A escravidão no Brasil começou muito antes do primeiro assentamento português ser estabelecido em 1532, quando membros de uma tribo escravizavam membros capturados de outra.

Muitos anos atrás houve uma verdadeira batalha abolicionista que poderia ter sido um vão desejo a morrer nos âmbitos de um peito patriota, bem como sobre estrada deserta onde sucumbe uma criança abandonada. Contra a escravidão, palpitantes de sinceridade e filantropia, todos agruparam-se, impelidos pela convicção da justiça da causa emancipadora, e pelo sentimento do amor ao próximo, que foi o lema de sua bandeira.

Era já tempo de uma reparação condigna.

Ao seco estalo da vergasta do feitor cruel, que fecundava o solo do eito com o suor, e com o sangue dos escravos, sucedeu a voz simpática dos defensores dos negros, voz que se casou com a solenidade do banho lustral da emancipação e ofertou novos penhores a essa divindade, que o inspirado poeta dos escravos chamou “esposa do porvir, noiva do sol”.

Quando os americanos proclamaram a sua Independência, foi-lhes necessário invocar os princípios da moral e da justiça universal em seu favor. Em consequência, estabeleceram, como princípios fundamentais, que todos os homens nasciam livres, iguais, e com direito de resistirem à opressão. Mas logo que os escravos quiseram por em prática estes princípios em seu benefício, na qualidade de homens, seus senhores lhes responderam que esses princípios não lhes podiam ser aplicados, porque eles eram coisas, e não homens.

Os homens têm sempre duas doutrinas opostas: uma lhes serve para combater a opressão, que suportam, e a outra para justificarem a opressão, que exercem. Nada mais natural, nem mais comum. Forma-se a teoria, quando se sofre a opressão; mas quando se vence, estabelece-se a prática.

Características

Número de páginas 220
Edição 2 (2020)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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