Há quem sempre seja abrigo. Quem escuta, acolhe, sustenta. Quem se mantém firme mesmo quando está desmoronando por dentro. Quem carrega o peso das dores alheias enquanto afunda sozinho. Mas o que acontece quando esse porto seguro precisa de um cais e não encontra? Quando o mar revolto se torna casa, e o vento que empurra os outros para a frente só arrasta para mais longe?
Este livro é um grito silencioso de quem nunca soube ser salvo. Uma travessia feita de palavras que se atropelam, de versos sem fôlego, de sentimentos que se espalham sem controle. Entre poesias e crônicas, cada página carrega a exaustão de quem amou demais, segurou demais, suportou demais—e nunca teve um abraço para chamar de lar.
Se você já se sentiu à deriva, se já esperou por um resgate que nunca veio, se já se cansou de ser âncora sem nunca ser navio, talvez esse livro seja o seu porto, mesmo que por um instante.
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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