De acordo com Guimarães Rocha: “O mito é, pois, capaz de revelar o pensamento de uma sociedade, a sua concepção da existência e das relações que os homens devem manter entre si e com o mundo que os cerca. Isto é possível de ser investigado tanto pela análise de um único mito quanto de grupos de mitos e até mesmo da mitologia completa de uma sociedade”.
Para Johnson “os mitos são ricas fontes de insights psicológicos. A produção literária e artística de alto nível registra e retrata a condição humana com uma precisão indelével. Os mitos, porém, constituem um gênero muito especial de literatura. Não são escritos ou criados por um único indivíduo, porque na realidade são produtos da imaginação e experiências de toda uma era, de toda uma cultura”.
De acordo com Brandão: ‘’arquétipos são ainda mais do que a matriz que forma os símbolos para estruturar a Consciência. Eles são também a fonte que os realimenta. Por isso, os mitos, além de gerarem padrões de comportamento humano, para vivermos criativamente, permanecem através da história como marcos referenciais através dos quais a Consciência pode voltar às suas raízes para se revigorar”
Segundo Graves: “Não importa quando ou onde vivamos: podemos encontrar sentido nos mitos porque suas variações e interpretações são inúmeras. Não há resposta “certa” na mitologia grega. Como nasceu Dionísio? Depende da versão que você lê. Como Hefesto se tornou manco? Adote a história que você achar melhor”.
Para nós, os mitos são o termômetro jurídico da sociedade grega que os respirava, aplicava como lei e julgava os casos.
ISBN | 978-65-87038-04-9 |
Número de páginas | 50 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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