“Goetia” e “goécia” vêm da palavra grega "goeteia", que significa “feitiçaria”. No início, era a prática de lamentar os falecidos em ritos fúnebres e, depois, de tentar contato com os mortos, visando à obtenção de conhecimentos. A partir desse contexto, a goetia foi sendo desenvolvida como um meio de contatar as entidades “mortas” ctônicas, ou seja, do submundo, das profundezas das cavernas e grutas da Terra, ou do “mundo dos mortos”. Desde os seus primórdios gregos, a goetia parece ter sido uma prática individual, de experiência pessoal, mesmo chegando à sua forma excessiva europeia eclesiástica medievalesca como um documento pseudoepígrafo monoteísta que descrevia entidades do politeísmo mitológico pagão (ou entidades supostamente “estranhas”, das pessoas não convertidas ao monoteísmo).
Aqui, a goetia é apresentada na estrutura da cabala draconiana (sistema qliphótico), de acordo com as atribuições pertinentes das entidades-códigos, tais como: consecução, psicoarômata, horas de operação, pronúncia dos nomes, cores das chaves-sigilos (selos), e mais. Em linguagem direta, clara e objetiva, sem termos vagos ou obscuros, sem medievalismos estagnantes e, por extensão, sem vocabulário monárquico e nobiliárquico antiquado, a goetia é trazida para uma compreensão mais atual e facilitada, de modo que seu estudo e prática sejam acessíveis, sem excessos desnecessários e sem dogmas eclesiásticos.
ISBN | 9786599493348 |
Número de páginas | 108 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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