Por que a cada dia que se passa é um sucesso programas, entrevistas e similares de fofocas? Por que falar da vida alheia dá tanto ibope? Por que as pessoas estão ficando ricas e famosas apenas ‘tricotando’ sobre a vida dos outros? E o que se vê, na sua maioria é julgando, criticando e condenando. Quando não muito a justificativa e a explicação é que é trabalho, é profissão, é emprego. Mas falar mal do outro é profissional? Falar mal de alguém é ético? Há moral nisto? Expor a vida privada de outro e ainda, sem consentimento e ou permissão é legítimo e correto?
A cada geração, aquilo que se conhecia de bons costumes, boa moral, boa ética e bons valores desaparece. O que os antigos com sabedoria instruíam: ‘não fale do vizinho’, ‘ não fale da vida dos outros’, ‘não se intrometa na vida alheia’; hoje não é só comum e corriqueiro, é desejado, esperado e vivido com naturalidade e realização: o falar mal do próximo. Porém, há um contraponto: esta mesma pessoa não gosta e não aceita que fale da vida dela. Aquele que vive expondo a vida alheia se chateia e se magoa quando fazem com ela a mesma coisa. Irritação por receber o seu próprio ‘veneno’. Seria ironia do destino?
Encorajamos o leitor a mergulhar com prazer nas páginas desta obra.
A leitura desta obra não só trará com clareza o entendimento, mas também servirá de enriquecimento para todos conquanto, revelará o profundo por trás das novas gerações apresentando perdas e conquistas da humanidade ao longo de sua existência.
Número de páginas | 102 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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