HISTÓRIA DA PROSTITUIÇÃO

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 441935

Categorias

Preconceito, Civilização, Antigo, Geografia E Historia, Família E Relacionamentos, Educação

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Sinopse

Os continentes estão repletos de ruínas de nações mortas e civilizações. Em todas elas houve prostituição.

A palavra origina-se de prostitutus, do verbo prostrar, entregar, mulher entregue publicamente. É o mesmo que meretriz, mulher que faz mercê, mulher pública posta a ganho.

Segundo a legislação do tempo do descobrimento do Brasil, do rei D. Manoel: “Mulher que com o seu corpo ganha dinheiro publicamente, não se negando aos que a ela quiserem fora da mancebia”.

São estas aquelas mulheres de que fala o Regimento dos Quadrilheiros, de 12 de março de 1603. § 5°: “As que, para fazerem mal do seu corpo, recolhem publicamente homens por dinheiro”.

A prostituição é descrita como “a oferta por uma mulher de seu corpo para relações sexuais indiscriminadas com homens, que o alugam.”

Esta forma de troca, sem dúvida, existiu em todas as idades da civilização, e em todos os países onde a mulher foi livre para fazer uma barganha por ela mesma. Apenas as mulheres livres podem se prostituir.

Um relato impressionante é dado em Gênesis 38, onde Tamar, que era nora de Judá, fez um trato com seu sogro, no qual ela disse ter “interpretado a prostituta”, indicando assim que a prática da prostituição pela venda real da pessoa por uma contrapartida era comum naquele tempo; e a descrição de uma “mulher estranha, com o traje de uma prostituta”, dada em Provérbios 7, é uma indicação adicional de que a prostituição continuou a existir através dos períodos da história do Antigo Testamento; e a história das nações, em sua queda, mostra que esta atividade foi perpetuada através das eras.

Características

Número de páginas 114
Edição 2 (2022)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura s/ orelha
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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