As migrações fazem parte do imaginário humano desde as primeiras civilizações. A busca pela sobrevivência em uma época dominada por animais mais fortes, quando ainda não havia agricultura, exigia deslocamentos constantes. Se o local fosse propício para se estabelecer, mesmo que provisoriamente, o desejo de se conhecer onde o sol (o primeiro “deus”) “nasce” e “morre” deve ter levado os primeiros humanos a se aventurarem em direção ao horizonte que nunca chegava, caso fosse uma planície ou meio aquático. Se fosse uma montanha, sempre haveria outro horizonte logo atrás. Depois, vieram as orientações pelas estrelas que possibilitaram ir cada vez mais longe, principalmente atrás de novas terras cultiváveis. Ou seja, migrar e sobreviver eram quase indissociáveis. Uma das maiores migrações em massa da história foi a chamada “Diáspora Italiana”, cuja história de uma famiglia calabresa narraremos agora. Falavam dialetos, mas vamos assumir que falavam o Italiano de novelas brasileiras, misturado com o Português. Ficção e realidade se entrelaçam para criar uma trama envolvente e emocionante, com muito conteúdo histórico.
Número de páginas | 322 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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