Independente de raça, credo ou nacionalidade, somos filhos da liberdade, caçadores de nós mesmos em buscadas nossas verdades. Será que, ainda assim, o ser humano devorado pelo desejo é verdadeiramente livre? A escravidão ainda existe e os escravos acreditam que são livres. Somos escravos da nossa liberdade, prisioneiros de amores doentios, dependentes de vícios destruidores, de mentiras graciosas e promessas vazias. Será que não está na hora de esquecer o que você quer, para começar a entender o que você merece? A liberdade não consiste apenas em satisfazer a nossa própria vontade, mas às vezes também em aprisionar o nosso desejo vilão.
Mãe Liberté nos conduz por uma jornada de autoconhecimento nos fazendo entender a escravidão moderna, o preconceito racial, o preconceito de gênero, os limites da liberdade e os perigos e o poder da ganância humana.
Construído com uma narrativa de densa textura poética, abrangendo um ambiente de profundos contrastes sociais e políticos contextualizado no Brasil tendo como palco a cidade de Santo Amaro da Purificação e a cidade de Vila do conde em Portugal. É também um libelo humanístico, uma ode ao espírito libertário e à dignidade humana, insculpida em cenários e personagens emblemáticos que representam com fidelidade as tensões e contradições de um período épico de nossa história. É um relato pungente sobre as mais variadas e intrigantes facetas da liberdade, muitas vezes vestida de ideologia medíocre.
Você é escravo dos seus desejos ou senhor das suas vontades?
Mãe Liberté é um dos livros que faz parte do estilo literário “ficção puzzle” onde sou pioneira. Autoajuda convertida em prosa poética. Uma jornada de autoconhecimento, o estilo que nasceu para revolucionar a literatura convencional. Um misto de ficção, autoajuda, filosofia, psicologia e espiritualidade. O modelo “ficção puzzle” é simples, capítulos que se iniciam com algumas perguntas. As respostas estão no texto. E todos os livros possuem uma pergunta escondida em algum lugar no livro, a pergunta que os personagens não conseguiram responder. E quem responde é o leitor participando da trama como um detetive literário buscando encontrar a resposta “puzzle” concorrendo a prêmios. Você se ajuda e ajuda também o personagem a encontrar as perguntas que ficaram sem resposta no texto.
O leitor interage com o texto de maneira divertida visando resgatar o prazer pela leitura, especialmente, entre o público jovem. A primeira pergunta “puzzle” para o livro Mãe Liberté é “qual é a cor do amor?”. Dia 16 de cada mês os leitores terão a oportunidade de enviar a resposta por e-mail e postá-las também nas redes sociais. O primeiro que postar a resposta correta será comtemplado com 1000 reais e 500 reais.
ISBN | 978-65-266-1379-5 |
Número de páginas | 361 |
Edição | 3 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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