“Tem dores que não matam o corpo. Matam o que você era, pra Deus levantar o que você devia ser.”
Eu morri num dia comum. Sem acidente, sem sangue, sem notícia. Morri calado, sozinho, no escuro do meu quarto e na bagunça da minha mente. Foi ali que Deus me desmontou inteiro/ não com violência, mas com silêncio.
Essa é a história real de alguém que voltou diferente. Mais bruto. Mais consciente. Menos bonito por fora, mais feroz por dentro. Um testemunho de que a dor pode ser um processo sagrado/ e que a fé é a única luz quando tudo escurece.
Número de páginas | 48 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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