Na sociedade contemporânea, a associação entre liberdade e libertinagem é comum. Um elo que escraviza a mente mais fraca em uma angústia insana. Motivando-lhe a fiscalizar o limite alheio. Já que a falsa ideia de que “uma pessoa não é melhor do que a outra” a faz crer que ninguém tem o direito de se aventurar além das dimensões que a sua vida pode alcançar.
Ou seja, a quebra desta ideia é uma ruptura entre o sofisticado e o medíocre.
Algo que, em Itanhaém, um grupo de amigos optou por efetuar. Ao apostar sua existência em um jogo em que não há perdedores. Posto que ele é o portal para uma jornada sem volta.
Um jogo em que o sexo tem o valor de um rito religioso. Onde cada qual abdica de sua realidade em prol de um prazer maior. Não existindo brechas para o arrependimento. Já que o corpo é apenas um objeto. Uma ferramenta que se utiliza para alcançar um estado de graça que apenas aos deuses convém experimentar.
Número de páginas | 260 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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