Existem apenas dois sentimentos que criam: Medo ou Amor. Ao optar em criar através do Amor vamos de encontro a uma vida plena, harmoniosa e abundante. Ao deixar o medo nos conduzir, poderemos até nos tornar ricos e realizar muitas coisas, mas a harmonia e a abundância espontâneas não estarão presente.
Por que criamos com base no medo e não no Amor, se é Amor que estamos buscando com nossas criações? Porque desconhecemos como criar com a força do Amor. O amor que conhecemos difere do verdadeiro, aquele que tem o poder de Criar. Portanto, quando optamos em agir com o amor que conhecemos, geramos um apego recíproco, provocando situações que dificultam as criações com base no Amor verdadeiro.
O Amor que tem o poder de criar está em nós desde sempre; precisamos apenas acessá-lo aceitando e perdoando todas as situações onde não o vemos. Ele é inerente e refletido nestas situações. Quando não se reflete é porque as mágoas acumuladas existência após existência, se colocam diante do Amor, impedindo que esse nobre sentimento se antecipe diante de situações negativas e agressivas.
Ao nos permitir sentir o Amor que somos, o veremos refletido em todas as situações e, dessa forma, passaremos a ter uma experiência de vida onde a harmonia, a abundancia e o companheirismo estarão sempre presentes.
Nessa nova existência tudo se torna fácil e simples. As situações antes complicadas e de difícil solução, passam a ser resolvidas como Milagres contínuos, aceitos por nós como naturais. Antinatural é deixar de vivenciá-los.
Esta é a vida que merecemos: sem sacrifícios, sem dor, sem mágoas e dificuldades. Uma vida plena de merecimentos vindos do Amor, pois somos produtos desse Sentimento e, como herdeiros dessa realidade, devemos usufruí-la transpondo as diversidades.
Edição | 1 (2018) |
Idioma | Português |
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