O Livro de Enoque, ou Enoque etíope, seria provavelmente o livro mais polêmico de todo o Antigo Testamento, se estivesse incluído nele. De acordo com o Gênesis bíblico, Enoque foi o sétimo patriarca, um dos dez que viveram antes do dilúvio. Gênesis 5:19–21 diz que Enoque era filho de Jarede, pai de Matusalém e trisavô de Noé. Ainda segundo o Gênesis, diferente das outras pessoas, Deus levou Enoque, que não morreu.
Esta tradução se baseia em várias traduções de Enoque, comparando-as, além de citar os originais em etíope e grego em alguns casos. Ela é baseada principalmente na segunda tradução de R. H. Charles, mas não a representa 100%, pois em alguns casos foram usadas traduções que pareciam melhores, como as de Black, Piñero etc. Algumas vezes, quando necessário, são feitas comparações com as traduções de Dillmann, Fusella etc. que são detalhadas nas notas de rodapé. Além disso, foram levados em consideração todos os fragmentos do Livro de Enoque descobertos nos manuscritos do Mar Morto e traduzidos por Milik nos anos 1970 e os comentários de Milik sobre trechos do Livro de Enoque, cujas principais descobertas de rolos de pergaminho e fragmentos em aramaico foram encontradas nas cavernas em Qumram em 1946 a 1956 . As notas mencionam também divergências entre os manuscritos do livro em grego e etíope.
ISBN | 9781609426125 |
Número de páginas | 142 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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