O Olho de Hoor - Vol. I, No. 9

Jornal de Pesquisas Thelêmicas

Por Fernando Liguori

Código do livro: 251021

Categorias

Filosofia, Religião, Filosofia / Religião, Metafísica

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Sinopse

Na presente edição nossa matéria de estudo é o Ofício da Mulher Escarlate. Por que escarlate? O termo Mulher Escarlate ou Prostituta da Babilônia é derivado de O LIVRO DAS REVELAÇÕES. A cor escarlate, desde tempos imemoriais, tem sido associada a i-mortalidade. Esta era a cor da vestimenta cerimonial dos antigos sacerdotes e sacerdotisas fenícias e babi-lônias. Esta é a cor do sacrifício a Deusa Primordial, a cor do sacramento lunar desprovido de karma: O melhor sangue é da lua, mensalmente: em seguida o sangue fresco de uma criança, ou destilando da hoste do céu: em seguida de inimigos; em seguida do sacer-dote ou dos adoradores: finalmente de alguma besta. Escarlate é uma cor vibrante, ¾ vermelho e ¼ laranja. Laranja e vermelho são as cores associadas a Hod e Geburah, ambas no Pilar da Mão Esquerda na Árvore da Vida. Acima de Hod e Geburah, no ápice do Pilar da Mão Esquerda, está Binah, o Grande Mar, associada a Babalon como a Deusa Mãe Primordial. Abaixo de Geburah e Hod está Malkuth, o Reino da Filha, a avātar da Deusa, conhecida como Mulher Escarlate. No Pilar da Mão Esquerda, a vibração ou fluxo é descendente, em direção à materialização.

As magistas thelêmicas, no curso da iniciação, se identificam com Babalon e o ofício de Mulher Escar-late. No entanto, Babalon e o Ofício da Mulher Escar-late são pouco compreendidos e, mais tecnicamente, aceitos. O Ofício de Mulher Escarlate exige uma rup-tura total com as programações osirianas-crististas que as mulheres são expostas desde a infância no Ocidente. Assumir o Ofício de Mulher Escarlate e tornar-se Cingida pela Espada começa com uma carnificina interior, onde toneladas de programações culturais judaico-cristãs são retiradas das camadas mais profundas da mente inconsciente.

Leia mais adquirindo seu exemplar. Esse é o primeiro estudo brasileiro sobre o Ofício da Mulher Escarlate.

93.

Características

Número de páginas 172
Edição 1 (2018)
Formato Pocket (105x148)
Acabamento Brochura s/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Fernando Liguori

Nguzo ê Quimbanda.

Faz o que tu queres há de ser tudo da Lei.

Meu nome é Táta Nganga Kamuxinzela e sou um «buscador» da espiritualidade. Eu tenho feito isso pelos meus últimos trinta anos. Por mais de vinte anos estou inserido na cultura e filosofia thelêmica. Em 1996 e.v. fui admitido na Astrum Argentum por Frater S.S. (Tarcísio O. Araújo), onde hoje sou Praemonstrator como Frater AHA-ON 777.

Em 2001 e.v. fui iniciado na Ordo Templi Orientis (O.T.O.) pelo Saladino em cargo do Ritual Minerval, Frater Sorath 666 (Carlos Raposo). Atualmente administro a Ordo Estrela & Serpente que opera com a Corrente 93 por meio da fórmula mágica do obeah e wanga (Liber AL I:37). Tenho mais de 20 títulos publicados nas áreas de Thelema, Qabalah Hermética, Tantrismo e Magia Sexual, Yoga e Āyurveda, todos disponíveis no site do Clube de Autores.

Sou fardado no Santo Daime deste 1999 e.v.

Hoje concentro todo meu trabalho público sacerdotal na Quimbanda. A página da família Cova de Cipriano Feiticeiro é @covadecipriano, onde todo o conteúdo é concentrado na expansão do Reinado do Chefe Império Maioral.

Sou aprontado Táta-Nganga na Quimbanda Nàgô (Nação de Exu Gererê) e Alufá na Quimbanda Mussurumin (Nação de Exu Rei Kaminaloá) pelo Táta Nganga Melembu Mikunga wa Exu 7 Catacumbas, discípulo de Táta Nganga Kilumbu wa Exu Marabô (@quimbandamarabo). Sou iniciado na Quimbanda Malê (Nação de Exu Rei das Sete Encruzilhadas) por Táta Kilumbu, que hoje também cuida de minha espiritualidade na Quimbanda Nàgô e Quimbanda Mussurumin.

Sou iniciado em Iṣéṣé Làgbà, o Culto Tradicional Yorùbá (feito em Èṣú òrìṣà) e no Culto de Égúgún, onde respondo com o nome de Ojewale. Também sou Bàbáláwo de Ifá (família Ifatokun @ile_ase_ifatokun) onde respondo com o nome de Ifáiyemí.

Amor é a lei, amor sob vontade.

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