A história da humanidade é repleta de narrativas épicas, de feitos grandiosos que ecoam através dos tempos. Contudo, por trás de cada marco histórico, de cada inovação revolucionária, de cada transformação profunda, reside uma verdade fundamental, muitas vezes negligenciada em meio ao brilho dos resultados finais: tudo começou pequeno.
Em um diálogo carregado de significado, registrado no livro de Zacarias, somos confrontados com uma pergunta que atravessa os séculos e nos convida a uma reflexão essencial: "Quem despreza o dia dos pequenos começos?" (Zacarias 4:10). Essa indagação, proferida em um contexto de reconstrução e esperança para um povo que retornava do exílio, carrega em si uma sabedoria atemporal sobre a natureza do progresso e do potencial inerente a cada novo início.
O versículo seguinte expande essa perspectiva, revelando a alegria divina diante da iniciativa, mesmo que modesta: "Os sete olhos do Senhor, que percorrem toda a terra, se alegrarão ao ver o prumo na mão de Zorobabel." (Zacarias 4:10b). A imagem do prumo, um instrumento simples utilizado para garantir a verticalidade e a solidez de uma construção, simboliza a importância da precisão e do cuidado nos fundamentos. Deus se alegra não com a magnitude da obra finalizada, mas com o compromisso e a diligência aplicados desde o princípio.
Número de páginas | 201 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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