Os Três Agentes Caras de pau - Vol I

Todo mal nasce na mente do homem

Por Marco Antonio Heredia Viveros

Código do livro: 182188

Categorias

Direito, Não Ficção, Realismo Fantástico, Direito Penal, Direitos Civis, Processo Penal

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Sinopse

“Em qualquer circunstância de uma ação penal, os julgadores nunca, entenda-se bem, nunca podem deixar que suas emoções venham a controlar a razão!”

A vida nos ensina a identificar a enorme quantidade de pessoas que sem nenhum fundamento, sentem satisfação quando falam mal do próximo, pois é assim como sentem importância e conforto se tornando juízes da vida alheia. Hipócritas!

Com crueldade a vida nos tem ensinado a identificar os diversos tipos de manifestações reveladas pelas atitudes das pessoas, comportamentos estes que falam mais alto do que as próprias palavras; ensinou que no momento em que se encontra sentido para o sofrimento, ele deixa de doer; que se deve ter uma razão para ser feliz e não achar simplesmente que a merecemos; que ninguém tem a obrigação de nos amar, cabendo a nós mesmos o merecer; que devemos transformar as tragédias pessoais em triunfos e converter nossos sofrimentos em conquistas humanas; que não sendo capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar nós mesmos e que ninguém tem o direito de praticar injustiças, nem mesmo aquele que sofreu injustiça.

É a democracia que permite que seja levantada a voz de um cidadão digno, honrado, humilde, simples e comum como a maioria dos Brasileiros, mas que esteve sendo torturado nas mãos de pervertidos criminosos que como sanguessugas se instalaram travestidos de Agentes Públicos e do Poder Judiciário nas entranhas das instituições que representam os poderes constitucionais. . Cidadão que possa levantar sua voz sempre acompanhada de fatos e provas que venham a desmascarar as atitudes e transgressões morais, éticas e constitucionais, a pesar de ninguém querer saber, praticadas intencionalmente por aqueles parasitas – Os Três Agentes Caras de pau - durante sua engenhosa e pervertida encenação teatral perpetrada na Casa da Justiça da cidade de Fortaleza, burlando e cuspindo nas leis, no direito e na justiça do país.

Pelas situações vivenciadas sempre temos nos perguntado se burlar as leis, violentar a liberdade e os direitos civis individuais, se compromissar com a falsidade, formar e manipular indevidamente a opinião pública são procedimentos aprendidos nas salas de aula nas Faculdades de Direito e de Jornalismo do Brasil, ou se as decisões que nortearam todas as atitudes ilícitas cometidas por esses tais profissionais apenas são originadas por sua natureza e genes ruins?.

Só não enxerga quem não quer, sendo dolorosa e triste a realidade quando constatamos que durante todo o tempo em que a ação penal a que fomos submetidos e que transitou no Poder Judiciário cearense, chutar um homem caído sempre foram as atitudes normais praticadas pelos Agentes Públicos e do Poder Judiciário bem como daqueles que se denominam de jornalistas apenas por se encontrar vinculados a empresas de meios de comunicação e de informação, todos profissionais cujo único compromisso sempre foi e continua sendo com o crime de ódio, com a trapaçaria, com a falsidade e com seus próprios e mesquinhos interesses.

“ O que define a um ser humano não é o que ele é por dentro e se o que faz, o que somos nunca muda, mas quem somos sempre está mudando e por isso a justiça não é e nunca poderá ser vingança nem mesmo para quem foi injustiçado!”.

Tornasse mais do que necessário parar com tanta hipocrisia, manipulação e enganação do povo, é evidente hoje que sobre direitos civis o Brasil não pagou a nota promissória. Em lugar de honrar essa obrigação consagrada da Constituição, o Brasil deu ao povo menos favorecido um cheque que voltou marcado "sem fundos”.

Mas nos recusamos a acreditar que o Banco da Justiça Brasileira esteja falido. Recusamo-nos a acreditar que não haja fundos suficientes nos grandes depósitos desta grande nação. Por isso voltamos através deste trabalho para cobrar este cheque - um cheque que garanta o pedido do respeito dos direitos, da liberdade, da decência, da segurança e da justiça.

Não, o povo brasileiro não está satisfeito e só ficara satisfeito quando no Brasil a justiça rolar como água e a retidão dos Agentes Públicos e do Estado correr transparente como um rio poderoso.

Dá uma pena que chega a doer que num grandioso país como o Brasil, a falsidade e hipocrisia estejam tão enraizadas que venham a ser veneradas e transformadas em rainhas, encontrando-se impregnadas nos Agentes Públicos e dos seus poderes legalmente constituídos. Para essa índole de pessoas o uso de mentiras e maracutaias de todo tipo se encontram tão arraigadas no íntimo de seu ser, que passam a ser consideradas normais recebendo confirmações de seus atos, elogios e medalhas de seus pares, só que colocadas nos peitos errados. Enquanto isso aquelas otras pessoas boas que são a maioria, dignas, honradas, íntegras e trabalhadoras que acreditam cegamente na ética, na moral, na devoção pela verdade, na retidão profissional, no respeito pelas leis, pelo direito e pela justiça de todos e cada um dos Agentes Públicos e dos funcionários dos poderes constitucionais da nação bem como dos meios de comunicação, são enganadas impunemente e manipuladas sofrendo tanto tanto que desprotegidas e jogadas à deriva chegam a comer o pão que diabo amassou como consequência dos abusos e atropelos sofridos cotidianamente!.

O que com oportunidade nos leva a citar as palavras de Martin Luther King o maior defensor dos direitos civis neste século, nos Estados Unidos de América:

“O que mais preocupa não é o grito do violento, nem a maldade dissimulada do corrupto, não é o sorriso sarcástico do desonesto, nem a falta de escrúpulo do sem caráter e não é a hipocrisia do sem ética. O que mais preocupa é o silêncio do justo e o conformismo do bom!”

“Se o sujeito da prova foi testemunhal e plantou falsidades na justiça como constatado e se as provas materiais, documentais, testes, exames técnicos, laudos e pareceres especializados que constavam dos autos do processo não mentem, mas não foram considerados, então como o objeto de prova foi exclusivamente testemunhal para o convencimento de culpa por parte da magistrada, sem haver sido produzida nenhuma investigação nem comprobação?”.

“Todo mal nasce na mente do homem!”

Características

Número de páginas 146
Edição 1 (2015)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Marco Antonio Heredia Viveros

Professor universitário, formado em economia e administração com pós-graduação na USP e MS em administração.

Consultor autônomo de organizações. Professor Universitário e autor de vários livros acadêmicos e romances. Inclusive com livros publicados neste site por nomes: " A verdade não contada no caso Maria da Penha" ," Extermínio de Homens - A verdade como ela é", "Vidas Sombrias", "A Voz - nem tudo o que é parece" "Acorda Brasil - o gigante com medo", "A vida de Mentiras de Maria da Penha Maia Fernandes", "Fala Sério!", "Uma escolha de vida","A VOZ edição ampliada","O outro lado da história vivida por Marco Antonio", "A Prostituta das Provas", "Hipocrisía", "Crime sem castigo", "Os três Agentes caras de pau Vol.I e II", -- "América Latina-Corrupción, impunidad, miséria y pobreza", "Introdução ao Processo Administrativo", "Fundamentos do Pensamento Administrativo", "Administração Estratégica Básica" , "Introducción al Proceso Administrativo","Operação Condor,América Latina corrupção, impunidade, miséria e pobreza". Assim como outros livros acadêmicos e romances já publicados em português e em espanhol. Último livro lançado "O outro lado da história vivida por Marco Antonio - Caso Maria da Penha" em 2023.

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