“Em qualquer circunstância de uma ação penal, os julgadores nunca, entenda-se bem, nunca podem deixar que suas emoções venham a controlar a razão!”
A vida nos ensina a identificar a enorme quantidade de pessoas que sem nenhum fundamento, sentem satisfação quando falam mal do próximo, pois é assim como sentem importância e conforto se tornando juízes da vida alheia. Hipócritas!
Com crueldade a vida nos tem ensinado a identificar os diversos tipos de manifestações reveladas pelas atitudes das pessoas, comportamentos estes que falam mais alto do que as próprias palavras; ensinou que no momento em que se encontra sentido para o sofrimento, ele deixa de doer; que se deve ter uma razão para ser feliz e não achar simplesmente que a merecemos; que ninguém tem a obrigação de nos amar, cabendo a nós mesmos o merecer; que devemos transformar as tragédias pessoais em triunfos e converter nossos sofrimentos em conquistas humanas; que não sendo capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar nós mesmos e que ninguém tem o direito de praticar injustiças, nem mesmo aquele que sofreu injustiça.
É a democracia que permite que seja levantada a voz de um cidadão digno, honrado, humilde, simples e comum como a maioria dos Brasileiros, mas que esteve sendo torturado nas mãos de pervertidos criminosos que como sanguessugas se instalaram travestidos de Agentes Públicos e do Poder Judiciário nas entranhas das instituições que representam os poderes constitucionais. . Cidadão que possa levantar sua voz sempre acompanhada de fatos e provas que venham a desmascarar as atitudes e transgressões morais, éticas e constitucionais, a pesar de ninguém querer saber, praticadas intencionalmente por aqueles parasitas – Os Três Agentes Caras de pau - durante sua engenhosa e pervertida encenação teatral perpetrada na Casa da Justiça da cidade de Fortaleza, burlando e cuspindo nas leis, no direito e na justiça do país.
Pelas situações vivenciadas sempre temos nos perguntado se burlar as leis, violentar a liberdade e os direitos civis individuais, se compromissar com a falsidade, formar e manipular indevidamente a opinião pública são procedimentos aprendidos nas salas de aula nas Faculdades de Direito e de Jornalismo do Brasil, ou se as decisões que nortearam todas as atitudes ilícitas cometidas por esses tais profissionais apenas são originadas por sua natureza e genes ruins?.
Só não enxerga quem não quer, sendo dolorosa e triste a realidade quando constatamos que durante todo o tempo em que a ação penal a que fomos submetidos e que transitou no Poder Judiciário cearense, chutar um homem caído sempre foram as atitudes normais praticadas pelos Agentes Públicos e do Poder Judiciário bem como daqueles que se denominam de jornalistas apenas por se encontrar vinculados a empresas de meios de comunicação e de informação, todos profissionais cujo único compromisso sempre foi e continua sendo com o crime de ódio, com a trapaçaria, com a falsidade e com seus próprios e mesquinhos interesses.
“ O que define a um ser humano não é o que ele é por dentro e se o que faz, o que somos nunca muda, mas quem somos sempre está mudando e por isso a justiça não é e nunca poderá ser vingança nem mesmo para quem foi injustiçado!”.
Tornasse mais do que necessário parar com tanta hipocrisia, manipulação e enganação do povo, é evidente hoje que sobre direitos civis o Brasil não pagou a nota promissória. Em lugar de honrar essa obrigação consagrada da Constituição, o Brasil deu ao povo menos favorecido um cheque que voltou marcado "sem fundos”.
Mas nos recusamos a acreditar que o Banco da Justiça Brasileira esteja falido. Recusamo-nos a acreditar que não haja fundos suficientes nos grandes depósitos desta grande nação. Por isso voltamos através deste trabalho para cobrar este cheque - um cheque que garanta o pedido do respeito dos direitos, da liberdade, da decência, da segurança e da justiça.
Não, o povo brasileiro não está satisfeito e só ficara satisfeito quando no Brasil a justiça rolar como água e a retidão dos Agentes Públicos e do Estado correr transparente como um rio poderoso.
Dá uma pena que chega a doer que num grandioso país como o Brasil, a falsidade e hipocrisia estejam tão enraizadas que venham a ser veneradas e transformadas em rainhas, encontrando-se impregnadas nos Agentes Públicos e dos seus poderes legalmente constituídos. Para essa índole de pessoas o uso de mentiras e maracutaias de todo tipo se encontram tão arraigadas no íntimo de seu ser, que passam a ser consideradas normais recebendo confirmações de seus atos, elogios e medalhas de seus pares, só que colocadas nos peitos errados. Enquanto isso aquelas otras pessoas boas que são a maioria, dignas, honradas, íntegras e trabalhadoras que acreditam cegamente na ética, na moral, na devoção pela verdade, na retidão profissional, no respeito pelas leis, pelo direito e pela justiça de todos e cada um dos Agentes Públicos e dos funcionários dos poderes constitucionais da nação bem como dos meios de comunicação, são enganadas impunemente e manipuladas sofrendo tanto tanto que desprotegidas e jogadas à deriva chegam a comer o pão que diabo amassou como consequência dos abusos e atropelos sofridos cotidianamente!.
O que com oportunidade nos leva a citar as palavras de Martin Luther King o maior defensor dos direitos civis neste século, nos Estados Unidos de América:
“O que mais preocupa não é o grito do violento, nem a maldade dissimulada do corrupto, não é o sorriso sarcástico do desonesto, nem a falta de escrúpulo do sem caráter e não é a hipocrisia do sem ética. O que mais preocupa é o silêncio do justo e o conformismo do bom!”
“Se o sujeito da prova foi testemunhal e plantou falsidades na justiça como constatado e se as provas materiais, documentais, testes, exames técnicos, laudos e pareceres especializados que constavam dos autos do processo não mentem, mas não foram considerados, então como o objeto de prova foi exclusivamente testemunhal para o convencimento de culpa por parte da magistrada, sem haver sido produzida nenhuma investigação nem comprobação?”.
“Todo mal nasce na mente do homem!”
Número de páginas | 146 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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