Poesificat

Por Toni Barbar

Código do livro: 450159

Categorias

Inspiracional & Religioso, Poesia, Oração, Louvor e Adoração

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Sinopse

Poesificat é um livro de poemas livres. Seu título faz referência ao Magnificat, uma oração ou canto de Maria quando em visita a sua prima Isabel, enquanto estava grávida de Jesus, A poesia como a canção de Maria brota do interior do ser, o íntimo do coração, o mundo interior.

Oração Magnificat

Minha alma glorifica ao Senhor,

meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador,

porque olhou para sua pobre serva.

Por isso, a partir de agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações,

porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo.

Sua misericórdia se estende de geração em geração sobre os que o temem.

Manifestou o poder do seu braço.

Desconcertou os corações soberbos.

Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes.

Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos.

Acolheu a Israel, seu servo, lembrado de sua misericórdia,

conforme prometera a nossos pais,

em favor de Abraão e de sua posteridade, para sempre.

Características

Número de páginas 80
Edição 1 (2022)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Couche 90g
Idioma Português

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Fale com o autor

Toni Barbar

TONI BARBAR casado, dois filhos, Yunis e Yasmin, morando em São Jorge do Ivaí no Paraná. Filho de libaneses, nasceu em São Jorge do Ivaí, no Paraná, 1963. Publicou seu primeiro livro de poemas, Poemas Eternos em 2014.

Descobriu ser poeta, desde quando nasceu. Descobriu que o parto da sua mãe, era

uma dor, seguida de satisfação e prazer indescritível. Descobriu que toda jornada, nesta terra, começa com a gestação, embebido em líquido amniótico, no útero, de onde sentia o carinho e o amor dos que o esperava. Sentiu o primeiro toque em sua pele, de sua mãe, foi uma sensação de outro mundo. Logo na primeira mamada, provei do que é mais gostoso, o leite materno, e o sugar naqueles mamilos intumescidos, prazer surreal.

Aquele colo e passada de mão em sua cabeça, venho o adormecimento, não tem o que falar, vou escrever.

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