A vida em Pompéia era normal, tranquila, ninguém imaginava a terrível erupção do Vesúvio que levaria à sua destruição. Toda a atividade foi intensa, a cidade estava ativa e despreocupada naquele ano de 79 d.C., enquanto o imperador romano Tito conduzia seu governo (Suetônio chamava-a de "amor e deleite da humanidade") depois de conquistar Jerusalém e destruir o templo.
Mas já havia sinais do desastre: apenas quinze anos antes – no ano de 62 - Pompéia foi atingida por um terrível terremoto, cujos sinais ainda estavam presentes na cidade no momento da destruição final. Pompéia era então um grande canteiro de obras, onde trabalhavam arduamente para restaurar edifícios públicos e privados e no momento da destruição final os monumentos do Fórum estavam todos ainda fechados.
Tudo começou quando, na manhã de 24 de agosto (mas alguns dizem que era em outubro), os habitantes da cidade viram uma grande nuvem, em forma de pinheiro, saindo da cratera do Vesúvio. Ainda hoje, os que visitam a cidade podem ver o vulcão muito de perto e a partir da perspectiva do Forum é direta, imediata.
Por volta das 10 da manhã houve uma explosão terrível; a tampa de lava que bloqueava a cratera explodiu e a chuva de pedras lapilli, caiu sobre a cidade impotente, cobrindo uma área com raio de 79 quilômetros. Os lapilli são pedras-pome, e inundaram a cidade a uma altura de quase 3 metros. A chuva durou até 28 de agosto, acompanhada pela emissão de gases venenosos, cinzas e por terremotos contínuos e terríveis que atingiram Nola, Nápoles e Sorrento.
Número de páginas | 55 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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