Ser negro no Brasil significa enfrentar o racismo e uma montanha de dificuldades e portas fechadas. Os números da desigualdade são alarmantes e não enganam. A polícia mata mais negros. Prende mais negros. Engana-se mais quando é negro. Os negros ganham menos. Têm menos oportunidades. Têm menos acesso a saúde, menos acesso às Universidades. Os negros carregam o fardo da cor da pele desprezada, discriminada e tida como má e até mesmo pecaminosa. A herança do negro brasileiro é de séculos de escravidão, racismo, assassinato e tentativas de eliminação. A fim de elevar a autoestima e amor do negro através da reafirmação do seu valor e celebração da sua beleza, o autor mergulha na história e com bases científicas, busca os factos e verdades que comprovam que não há nada errado com a melanina que cobre a pele dos negros, que estes não estão entregues a sua própria sorte, que não são intelectual ou moralmente inferiores a quem quer que seja e que a sua contribuição ao longo da história foi abafada e escondida.
O autor convida-nos a viajar pelo Egipto antigo e suas pirâmides, as fantásticas invenções dos negros, passando pela grande biblioteca de Alexandria. O apelo aos negros brasileiros ( e do mundo todo) é para que olhem além da escravidão, recuperem a sua verdadeira identidade, levantem e mantenham a cabeça erguida, pois não têm do que se envergonhar. Que ocupem o seu espaço no mundo e celebrem a sua negritude, cientes de que o Deus Criador não errou ao fazê-los negros.
ISBN | 9788547111199 |
Número de páginas | 168 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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