SANTA INQUISIÇÃO

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 419612

Categorias

Medieval, Europa, Antigo, Seitas e Heresias, Geografia E Historia, Educação

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Sinopse

“Não deixem viver a feiticeira”

(Êxodo 22:18)

Assim teve início a Inquisição, por um decreto papal de 1233 que impunha oficialmente a lei do Vaticano. Nos cinco séculos seguintes essa temível instituição consumiria os inimigos da Igreja, heréticos ou feiticeiros às centenas de milhares. Na Provença, a Inquisição varreu os cátaros da face da terra. E logo ela se estendeu para outras partes da França, depois da Itália e da Alemanha. Neste país, aliás, o imperador Frederico II já havia lançado uma campanha semelhante, outorgando a seus oficiais seculares a tarefa de erradicar os heréticos; agora, seus promotores começaram por colaborar com os da Igreja. Na Espanha, a família real estabeleceu sua própria Inquisição independente, utilizando os mesmos métodos brutais para perseguir mouros, judeus, heréticos e, ocasionalmente, grupos de suspeitos de prática de bruxaria. Assim começou uma tradição de carnificina, um longo desfile de corpos torturados e queimados, um legado que negava as premissas mais básicas da sociedade civilizada.

A melhor estimativa é a de que possivelmente 200 mil pessoas teriam sido condenadas à morte como praticantes de bruxaria antes que essa obsessão decaísse, nas últimas décadas do século XVII. De qualquer modo, tratou-se de uma experiência sombria, horrível e vergonhosa para a civilização ocidental e para o cristianismo.

“Trate os chefes da Igreja, trate os juízes, ou me trate, como você trata essas pessoas infelizes. Submeta-nos às mesmas torturas e você descobrirá magos em todos nós.”

(Von Spee, em 1627)

Características

Número de páginas 72
Edição 2 (2022)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura s/ orelha
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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