Sarinha é uma bombinha alemã, fabricada no ano de 1912, dois anos antes da 1ª Guerra Mundial. Imatura e destemida, seu maior sonho é explodir em campos de batalhas a fim de ganhar a glória e a imortalidade dos heróis. Mal sabia a bombinha sobre os horrores e as misérias que um conflito armado pode trazer aos homens e ao planeta, até que a Alemanha declarou-se em guerra com a França, a Rússia e a Inglaterra. A partir de então, numa trama bem urdida, Sarinha, a bombinha passa a refletir sobre a insensatez das batalhas e de sua própria existência quando conhece e se apaixona pela bombinha francesa Philippe. Como em Romeu e Julieta, os dois, por preconceito ou artimanhas do desprezível Franz, bomba alemã apaixonada por ela, tentam o impossível para permanecerem juntos durante o curto período de vida de que dispunham.
Na metáfora construída em Sarinha, a bombinha, o autor disseca as origens, o desenvolvimento e os resultados da 1ª Guerra Mundial, permitindo ao leitor informações relevantes sobre as batalhas, figuras ilustres envolvidas, motivos do conflito, como também concluir sobre a inutilidade das lutas armadas entre os homens, firmando a ideia de que o amor é quem deveria pautar as relações humanas.
Número de páginas | 100 |
Edição | 4 (2024) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 150g |
Idioma | Português |
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