Abrir uma simples caixa de chocolate quando se está apaixonado e ao lado da pessoa amada: satisfação declarada! Afagar - não importa se inocentemente – nos traz um contentamento desmedido, ímpar... No tempo, não importa a estação, o que importa, de fato, é a ver(a)cidade de se ter alegria.
Reconhecer-se em um simples olhar e descobrir que as coisas singelas não são fáceis de serem decifradas, como pensam alguns, mas crente de que a satisfação é plural, não tem preço que justifique viver pela poesia!
A satisfação, eu diria que é pessoal; e que na melhor das hipóteses é ela, também, que potencializa o “grau desse êxtase”.
Folhear um livro um tanto esquecido. Abrir a porta e deixar alguém entrar. Ligar agradecendo pelas flores recebidas. Uma frase ao pé do ouvido causando arrepios... As mãos geladas ao reencontrar a pessoa amada. O fechar dos olhos quando aquele beijo acontece. Sonhar de olhos abertos... Olhar o sol se pondo. Contar conchas na areia da praia. Aquele cafuné quando se está cansado. A bebida bem gelada. O filho dizendo que você é o melhor pai do mundo. A sua mulher reafirmando que ainda lhe ama... O reconhecimento por todo um trabalho realizado. Os amigos sinceros ao seu lado. Os leitores – termômetros de seu devaneio literário. Eu chamo tudo isso de Satisfação! Espero que lendo este livro, você, querido (a) leitor (a), também tenha satisfação.
ISBN | 978-85-913151-2-3 |
Número de páginas | 120 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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