O tempo, mesmo efêmero, é o senhor que gerencia o início, o meio e o fim de nossa existência. “Há tempo para nascer e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou...” (Ecl. 3.2)
Na larga ciência das coisas, na duração dos acontecimentos, no período contínuo e indefinido em que os eventos se processam, na sucessão de momentos em que se desenrolam os fatos – tempo!
Angústias, alegrias, vitórias, fracassos, amores e ódios são diluídos, absorvidos e alegoricamente transformados em matéria de Poesia com o tempo...
A vicissitude que nos remete aos referenciais de tempo que aprendemos nos bancos das escolas é, talvez, a representação mais evidenciada que temos; porém, ainda que seja na imaginação onírica dos poetas que dissuade o homem de sua vã “convicção” - reafirmando que o tempo é senhor absoluto e que transita por todas as estações, possibilitando instantes ímpares que modificam nossas histórias, ainda assim, o tempo é singular – não se repetirá jamais!
Quem sabe aproveitar instantes importantes, curtos e essenciais que a vida nos oferece vive de forma plena e perfeita de realizações, nem que seja na última estação: tempo. Tempo... Tempo!
ISBN | 978-85-913151-1-6 |
Número de páginas | 132 |
Edição | 3 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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