São Paulo, dezembro de 2.002.
- Já estive quase certo... de que não mais escreveria obras literárias alguma... simplesmente, porque estava eu com esse prazer desativado.
Porém, tudo era momentâneo: como o vento que passa a chuva que molha, a noite que vai e o dia que vem, mantendo o circuito da vida num assíduo vaivém...
Pois, tenho vivido uma pausa feita de gelo que intercalava esse vaivém, tirando-me totalmente a assiduidade das inspirações (e pude então me descansar um pouco do escrever).
Mas, logo um pouco depois... Bateu-me uma vontade enorme de recomeçar algo novo... Porque, o automatismo psíquico me descongelava as ideias criativas que estavam detidas no apogeu de Minh’ alma, em cadeia de gelos.
Agora sim! As ideias sólidas começaram a se derreterem em suores de inspirações, que aquecidos se vaporizam até as nuvens... de uma forma bela e atraente! Que caindo, molham-me urgente, germinando obras culturais, como cópias daquilo que se vê e senti.
As inspirações desciam como chuvas em mistérios, transformando-se em rios... Rolando pelas páginas dos livros e das almas de todas as gentes que agora lê e sente a força dessa fonte.
Considera-se; que as inspirações poéticas têm o carisma dos deuses e as expressões proféticas: são doces como as águas de um rio:
- Oras, são doces e ligeiras...
- Oras, são lentas e faceiras...•.
- Às vezes paradas e trigueiras... na alma da gente:
- Um pouco sistemáticas..., mas, gentis e hospitaleiras.
E nisso me comprazo! Em retomar as possibilidades, de doar ao mundo das letras mais uma obra advertida e bacana! Em atendimento a minha amiga Nina Spear e outros que amam a leitura.
Nina conta sua história de vida de uma maneira romântica! E com isso, ela me faz doar ao mundo das letras, mais um Romance de cenas reais e vivas! Intitulado:
- Sessão Histórica de Nina Spear. A palavra “Sessão” usada no singular, neste volume, traz o significado: “Vida! ”.
A sessão histórica de Nina Spear é um romance real mergulhado no lirismo, onde o subjetivismo poético deixa o coração falar mais alto... de uma maneira largada... como se a alma pudesse voar e cantar o entusiasmo do seu sentimentalismo... E acho que pode!
Em todos os gêneros de arte sempre houve e haverá um espaço nobre para o lirismo se largar, com suas façanhas de amor... esse romantismo nunca morrerá, enquanto houver homens e mulheres capazes de amar!
- O romantismo ilumina a alma humana com graça e luz!
- É um Dom de Deus na pessoa:
- Capaz de renovar as forças da vida e do amor.
Número de páginas | 183 |
Edição | 1 (2017) |
Idioma | Português |
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