SOMBRA ENTRE SILENCIO

CURVAS SEM FRONTEIRAS

Por ERNESTO VITA

Código do livro: 158185

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Poesia

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Sinopse

Ernesto Vita, natural de Cacuaco, província de Luanda em Angola, encontra-se há quatro anos no Brasil trabalhando, estudando e fazendo poesias, principalmente com as lembranças de sua terra e de sua gente. Formado em Geografia e História em Angola e em cursos técnicos no Brasil, tem como meta principal desenvolver a escrita, que é a forma de arte com a qual sempre se identificou.

Vita faz parte da primeira geração de poetas pós-revolução colonial de Angola em 1975; portanto, não viveu os horrores da guerra, porém, participa ativamente da reconstrução ou formação de seu país, que conta apenas com 38 anos de independência. Um país que tem de se reinventar e se reconstruir a partir de duas guerras: a colonial, pela independência, e civil para se firmar como nação soberana.

Características

Número de páginas 43
Edição 1 (2014)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ERNESTO VITA

poeta Ernesto Vita, natural de Cacuaco, província de Luanda em Angola, encontra-se há quatro anos no Brasil trabalhando, estudando e fazendo poesias, principalmente com as lembranças de sua terra e de sua gente. Formado em Geografia e História em Angola e em cursos técnicos no Brasil, tem como meta principal desenvolver a escrita, que é a forma de arte com a qual sempre se identificou.

Vita faz parte da primeira geração de poetas pós-revolução colonial de Angola em 1975; portanto, não viveu os horrores da guerra, porém, participa ativamente da reconstrução ou formação de seu país, que conta apenas com 38 anos de independência. Um país que tem de se reinventar e se reconstruir a partir de duas guerras: a colonial, pela independência, e civil para se firmar como nação soberana.

Ernesto Vita tem como referência a atuação de Agostinho Neto, o herói revolucionário de Angola e também poeta, que cantava as dores de seu povo. E observa-se em sua poesia um mourejar melancólico. Primeiro por uma saudade inaudita de sua terra; depois, como na poesia de Agostinho, por uma preocupação social com seu povo que luta bravamente por reconstruir seu país depois de uma devastadora guerra fratricida.

Sabemos que um escritor está em consonância com seu tempo e uma das situações em que o poeta se debruça constantemente é o drama da falta de oportunidades de sobrevivência por que passa sua gente. Esse drama faz com que jovens deixem a terra natal em busca de oportunidades que não encontram lá. Entretanto, nosso poeta convive com a pretensão de breve retorno, levando consigo as experiências adquiridas no Brasil. O poeta angolano admira a gente brasileira, que também labuta, a despeito de uma classe de políticos que pouco atua em beneficio do povo, quadro que, segundo seu pensamento, se assemelha à situação de Angola.

O Programa Sábado Cultural, que vai ao ar pela rádio ONDA FM 87,5 Caieiras às 16h00, em sequência a um de seus objetivos, possibilita conhecimento da produção poética de jovens que muitas vezes são anônimos em sua terra. Com certeza, Vita levará à Luanda boas impressões desse povo e se transformará em um colaborador de nosso programa de rádio. “Desde criança, sempre amei a escrita. A minha grande esperança é continuar a fazer algo em nome da família, de quem estou afastado, especialmente minhas sobrinhas, que não merecem ter um futuro igual ao passado que eu tive. Elas merecem continuar a acreditar num mundo melhor”.

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