Por amor a teologia aplicada à Legião de Maria; por amor a Sabrina Bianca Gonçalves Guimarães Costa; por carinho e amizade a Maria Madalena da Silva Dias (avó de Sabrina); por paixão a minha mãe Benvinda Francisca Sampaio, mediadora de princípios ético-morais. Por agradecimento e reverência contínua a Deus e a Nossa Senhora Aparecida por me concederem ser pai de Sofia Guimarães Costa. Por haver algo no meu peito por Sofia, de modo que denota significância do olhar de Deus através da fechadura da porta vigiando seu filho; de maneira que ninguém explica Deus, visto que também não sei dizer e nem escrever o amor pela minha filha: Gratia Dei est. É a partir desta organização em perspetiva inicial de agradecimento e referencial, para o presente empreendimento, é pouco dizer que vivemos de relações sociais através da manifestação e comunicação com Deus em todas as instâncias da vida; remete dizer que tudo se apresenta, antes de qualquer coisas, em função da razão do Sagrado está nos orientando continuamente; porque nossos atos, reflexos, tendências e repulses, começam serem vislumbrados extraordinariamente a goza em Deus. Portanto passa-se a ideia que Deus não está em primeiro, porque Ele é começo, meio e fim: Deus omnis processus vitae est. Ele é todo o processo da vida. Estas palavras preliminares são substancialmente qualitativas e experiências no tocante a fé, espiritualidade e experiência religiosa desempenhadas, praticadas e comunicadas durante minha formação acadêmica no Seminário Religioso Diocesano de Montes Claros e; principalmente, devido minha relação afetiva com Sabrina a qual muito pedagou em mim o valor integral e irreversivelmente quanta a fundamental importância da relação do ser humano com Deus; bem como do encantamento com a vida, mesmo com suas travessias travessas. É com esta energia que o presente livro se configura quanto uma reflexão sobre fé, espiritualidade, experiência religiosa aplicadas às acepções teológicas das atividades da Legião de Maria. Neste espírito, a Legião de Maria tem crescido muito nos últimos anos e atingido sobretudo os jovens, além disso, a extensão voltada para as crianças. Seu o objetivo é propagar o amor de Deus e de Nossa Senhora para as pessoas e ter sempre o espírito de renovação na Igreja. A finalidade da Legião de Maria é a glória de Deus, por meio da santificação pessoal dos seus membros, pela oração e cooperação ativa, sob direção da autoridade eclesiástica, na obra de Maria e da Igreja. A espiritualidade do Movimento Legião de Maria é completamente mariana. Muitas pessoas estão acamadas e não conseguem ir à Igreja; sendo assim, os legionários visitam e levam uma palavra de conforto a estas pessoas, sobretudo. Conquanto, o carisma desta Organização é voltado para o trabalho espiritual, definindo-se como um Exército em Ordem de Batalha, preparado na espiritualidade contra todos aqueles que querem destruir o trabalho evangelizador de Maria na Terra, no mundo. O Legionário é um Miles (soldado) de uma Legião. Neste sentido é que a Legião era a divisão fundamental do exército romano. Para tanto, havia três tipos de legionários, além dos oficiais e suboficiais. Em suma, os legionários propriamente ditos, que eram cidadãos romanos, usavam uma túnica de cor vermelha e armadura escamada ou segmentada. É com esta logística que experencia a Teologia Aplicada.
Introdução
Este empreendimento intelectual está na direção da Teologia Aplicada. Com esta acepção teológica se faz refletir sobre os seguintes elementos fundamentais à vida humana: o ato de fé, viver a espiritualidade, praticar a experiência religiosa e ater-se as acepções das atividades teológicas da Legião de Maria. Estas são as questões que qualquer pessoa normal levanta quando atinge idade suficiente para pensar com certa sensatez atos cristãos. O Catecismo da Doutrina Cristã é, pois, sumamente lógico quando nos propõe: “Deus nos fez para mostrar a sua bondade”. Posto que Ele é um Ser infinitamente perfeito, a principal razão pela qual faz alguma coisa deve ser uma razão infinitamente perfeita. Mas só há uma razão infinitamente perfeita para se fazer alguma coisa: é fazê-la por Deus (OTTO, 2010). Por isso, seria indigno de Deus, contrário à sua infinita perfeição, que Ele fizesse alguma coisa por uma razão inferior a Si mesmo. Talvez o compreendamos melhor quando o aplicarmos a nós. Mesmo para nós, a maior e melhor razão para fazermos alguma coisa é fazê-la por Deus. Se a faço por outro ser humano, por mais nobre que seja, como alimentar um faminto e a faço especialmente por essa razão, sem me referir a Deus de alguma forma, faço algo imperfeito (OTTO, 2007). Não é uma coisa má, mas é menos perfeita. Isso seria assim, mesmo que se tratasse de um anjo ou da própria Santíssima Virgem, se prescindissem de Deus. Não existe maior motivo para fazer uma coisa que fazê-la por Deus.
ISBN | 9798338341728 |
Número de páginas | 123 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Espiral c/ acetato |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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