COMEÇANDO COM UM "Oi! Eu sou um ser vivo e tenho minha dignidade..." de um rio (o Tietê) confundido com um penico;
“EI AMIGO, ACORDA!
Pô! Pode não parecer, mas eu sou um rio e não uma privada. Tá! Eu consigo entender que todo corpo precisa evacuar; que todo organismo precisa ter uma área de descarte e que alguém precisa ser esse lugar e (pode acreditar!), ainda que jamais tenha sonhado com essa finalidade de vida para mim, eu aguento isso! Se a minha sina é ser privada, o que é que eu vou fazer? Mas ainda assim eu, como você, sou um ser vivo e tenho a minha dignidade. Eu também sinto!
Como todo ser vivo eu gosto de respeito, carinho, admiração, elogios, fiu-fiu! Essas coisas! ... Como você, eu gosto de estar bonito, cheiroso, gostoso! Como você sou um fã ...”
PASSANDO PELO "blá" de um cachorrinho que está de saco cheio com o pseudo amor do seu dono,
TÔ PRESO PORQUE?
Ta! Totó faz totô!
Mas, pô! Você também faz!
Se deixar eu como porcarias;
Mas, você também come!
Tá bom! Quando fico nervoso eu mordo as pessoas!
Mas eu já ouvi dizer que você também ‘morde’!
Acredite! Eu posso ser um ser social.
Eu também sei ser cara de pau!
Então porquê?
Porque jamais posso chegar ao portão?
(Sair na rua, então!) ...
Novembro, dezembro, janeiro, fevereiro
E eu aqui no cativeiro!
Dia e noite. Noite e dia
E eu aqui.
E eu aqui no cativeiro!
E TERMINANDO COM cômicas, pueris e verídicas estorinhas infantis, o leitor se desconecta do virtual e abre os olhos para a realidade.
ISBN | 9786585908061 |
Número de páginas | 186 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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