Entre a prosa, o conto e a crônica, o autor narra uma 'estória' envolvente. Uma trama surpreendente criada por um marido que não aguentando a convivência com a mulher, com algumas pessoas do seu relacionamento, com os desmandos da humanidade e com problemas junto à justiça federal, urde um plano mirabolante para 'morrer'.
- 'Morrer para continuar vivo'...
A esposa, uma mulher do tipo mandona, tornou-se um entrave, um verdadeiro empecilho na vida desse homem.
Desanimado, fatigado pela vida rotineira, desiludido com os excessos que são praticados no planeta, e com as atitudes dos amigos, torna-se um extremista da causa particular.
Mas os problemas com a polícia federal e consequentemente as ameaças que vem recebendo de desafetos, ex-associados, fez com que ele se tornasse um homem com medos.
Apesar de ser um texto de ficção, o contexto reflete bem o que acontece, de verdade, no dia a dia de muitos casais.
- Muitos se toleram por anos, mas outros perdendo a paciência se separam; alguns saem do casamento amigavelmente, mas há os que querem deixar o cônjuge numa pior. Há tanta aversão, um pelo outro, que criam planos espantosos!
O marido, o deste contexto, poderia simplesmente ir embora, mas não queria deixar a metade da sua fortuna para a mulher; aliás, não queria lhe dar nada ou dar o mínimo que fosse possível deixar.
-... A presença dela o incomodava muito!
Até os amigos em comum comentavam que ela era a dona da verdade; conhecia tudo e contrariava a todos com a sua 'pseudo' sabedoria, além da sua futilidade. - Ninguém atura conversar muito tempo com uma pessoa desse tipo sem se aborrecer!
Lógico, também há homens assim, são os 'espalharrodas', mas essa mulher tornou-se insuportável. O marido chegou ao extremo de morrer só para não conviver mais com ninguém do seu círculo de amizade e muito menos com ela.
Os amigos se tornaram frívolos, rotineiros nos programas; virou uma chatice sair com eles, e as notícias ruins, as que pululam nos noticiosos, a insegurança constante e os desmandos dos governantes mundiais o levaram a tomar uma atitude surpreendente.
-... Acreditava que somente sumindo poderia atenuar seus medos. Queria ser livre, mudar totalmente seu modo de viver.
-... Quantos de nós já não pensamos assim?
Nota do autor: - Nomes e atitudes de personagens aqui encontradas são de pura ficção, e caso reflitam as vidas de alguns leitores será por total coincidência...
...
Dedicatória:
- Dedico para as mulheres e para os homens de bom senso.
Dedico para os homens e mulheres que cultuam a capacidade de julgar com tolerância, e mesmo sendo mais lúcidos, mais evoluídos, mais sábios, não querem mostrar essa superioridade na tentativa de serem melhores do que os outros.
-... Esses merecem todas as dedicatórias honrosas e as congratulações possíveis.
Número de páginas | 232 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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