O porquinho mão aberta
Havia um fazendeiro muito cuidadoso com as suas propriedades, e em umas das propriedades havia muitos seres belos e agradáveis que os respeitavam.
Porque este reconhecia o seu valor próprio. Não, o fazendeiro não estava insatisfeito com o que tinha, mas por sua infinita sabedoria decidiu realizar uma grande ideia do seu coração.
Por causa de sua criação, o fazendeiro ouvia todos os dias o mesmo som, não que eram desagradáveis. Mas dentro de si mesmo estava um ser que o fazendeiro nunca o tinha escutado.
O fazendeiro decidiu não mais ter apenas aqueles que falam, mas também um que pudesse falar e viver o que foi dito por si próprio, ou seja, um que produzisse o seu próprio som e dançasse a sua própria música.
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.”
(Gênesis 1: 26)
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Então o fazendeiro decidiu realizar o seu sonho de ter um porco. “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”
(Gênesis 1: 27)
Este porco seria muito deferente dos outros, porque este teria não só a sua própria maneira de viver, ele teria também os costumes e hábitos de seu dono.
Para que o porco não fosse como nenhum outro porco, seu dono decidiu levar o seu porquinho para ter uma vida de escolhido, assim o levando para mais perto de si. Sendo assim para demonstra o fazendeiro o seu amor e vontade para com o seu porquinho, deu-lhe um banho e vestiu nele roupas limpa!
Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do SENHOR, para que o sirvam com um mesmo consenso. Assim com aquelas veste o porquinho não se sentiria um porco fara da manada.
Mas mesmo estando a vontade; o porco não si conformou em apenas viver como o seu dono queria, porque este possui-a em si, a sua própria natureza e a natureza de seu dono. Por esse motivo ele pensava deferente dos outros porcos. Aquele que se isola busca satisfazer seu próprio desejo; esse se rebela contra toda sabedoria.
(Provérbios cap 18)
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Por sua maneira de pensar, decidiu, por si mesmo conhecer outras áreas da fazenda. Fazendo isso, ele se encontra pelo caminho com um ser que também era deferente,“E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.”
(Jó 1: 6)
Mas não deferente por ter dentro de si duas maneiras de ver as coisas, tal era deferente porque ele tinha escolhido viver uma vida sem valor. O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir;
(João 10: 10).
Este que escolheu ter uma vida sem valor, decidiu obrigar, ou melhor, oferecer aos outros a fazer o que é indiferente a vontade de seu Dono. E sabendo o porco que está não é a vontade de seu Dono, em vez de recusar oque lhe foi oferecido, deu ouvidos para tal proposta.
E por causa disso: aquele ser estranho e orgulhoso conseguiu enganar o porquinho, e para consegui convencer mais ainda aquele porco, o estranho reptil despertou no porco o desejo de conhecer mais do que sua vida natural.
Disse a serpente: Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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