Obra essencialmente idealista, está no mesmo plano da Utopia, de Thomas More, e da República, de Platão.
Sem entrar na apreciação do sistema proposto por Campanella, é forçoso reconhecer em A Cidade do Sol uma das obras-primas da
literatura universal.
É uma obra filosófica do frade dominicano italiano Tommaso Campanella, de 1602. A primeira edição foi redigida como um diálogo
em dialeto florentino, adotando estilo próprio da tradição esotérica platônica: o texto foi depois muitas vezes traduzido em latim, até
chegar à famosa edição de 1623 em Frankfurt, intitulada Civitas Solis idea republicae philosophica. Nessa obra, Campanella apresenta a sua ideia de sociedade ideal, tratava-se de um Estado perfeito liderado por um príncipe-sacerdote chamado de "Sol".
Número de páginas | 119 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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