A Origem dos Nekharim

O Ronronar do Meio

Por Bárbara Ellen Rodrigues

Código do livro: 806670

Categorias

Filosofia / Religião, Fantasia, Erótico, Amor E Romance, Filosofia, Ficção e Romance, Ficção

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Sinopse

Sinopse – A Origem dos Nekharim: O Ronronar do Meio

Quando até a fé morre… o que resta?

Silver Moon está em ruínas. Eternité sangra sob novos deuses. Lycaria chora por seus filhos. No centro do colapso, não está um vilão... mas uma ideia antiga demais para ser nomeada. Ma’Thar, a Entidade do Meio, observa em silêncio — enquanto seus herdeiros, os Nekharim, surgem entre o Vazio e a Esperança. Longe da luz e das sombras, uma nova doutrina floresce: a não-salvação como liberdade. Aqui, as feras não imploram por redenção — apenas desejam ser vistas. Enquanto isso, Taishou Seiji enfrenta sua própria ruína e o retorno de uma criação esquecida: Necrotick Freak, a Primeira Personagem da Criadora. E desta vez, a batalha não será contra monstros… mas contra a própria narrativa. O tempo racha. Os deuses caem. E a autora, Bárbara, precisa descer do seu trono para encarar o monstro que ela mesma abandonou. Entre fé falha, erotismo sagrado e sarcasmo apocalíptico, casais se desfazem e se reinventam. Trios se formam. Pactos são quebrados. E todos — dos mais jovens aos ancestrais — serão forçados a responder: É possível continuar lutando… mesmo quando o mundo já acabou por dentro? O ronronar ecoou. E quem ouve... nunca mais volta a crer da mesma forma.

Características

Número de páginas 303
Edição 1 (2025)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Bárbara Ellen Rodrigues

Sobre a Autora — Bárbara Ellen Rodrigues

Veterinária por formação. Escritora por necessidade vital. Criadora por maldição — ou sorte, depende do dia. Nascida em 1993, em Belo Horizonte, Bárbara Ellen Rodrigues começou sua saga literária aos 14 anos escrevendo fanfics recheadas de tudo que a vida real não permitia: intensidade emocional, personagens quebrados, amores perigosos e verdades feias demais pra serem ditas em voz alta.

Sua escrita?

Um soco no estômago embalado em poesia suja. Erotismo psicológico, fantasia sombria, metalinguagem sem pudor e existencialismo na veia. Tudo isso temperado com música, animes, videogames e a certeza de que amor de verdade sempre carrega um pouco de abismo. Dentro de Ecliptica, Bárbara não é só autora. Ela é A Criadora. Uma entidade viva dentro da própria obra. Venerada por uns. Xingada por outros. Combatida por seus próprios personagens. O resultado? Uma literatura que morde, lambe, fere — mas nunca passa despercebida. Ela misturou tudo isso... e decidiu temperar com putaria, trauma, filosofia e gente fodida tentando se amar mesmo assim.

Sobre a Saga Ecliptica

23 livros depois, a pergunta continua a mesma: O que diabos é a Saga Ecliptica?

Resposta curta: Lobisomens, vampiros, híbridos e humanos presos em guerras políticas, tretas religiosas, romances queer intensos, existencialismo, e gente traumatizada tentando pagar boletos emocionais.

Uma epopeia suja e bonita sobre amor, poder, vingança, família, crise de identidade e o caos de existir.

Aqui, nem a Criadora tem total controle da própria criação. Aqui, personagens descobrem que são personagens — e decidem desafiar a porra toda.

Quer saber por onde começar? Vem que eu te guio:

Se tu veio só pela putaria explícita e quer ler escondido no wi-fi do trampo:

→ Livro 4, Livro 11, Livro 13, Livro 14, Livro 19, Livro 21, Livro 22

(Aqui não tem fingimento moral, anjo. Só gemido literário, trauma e gozo metafórico.)

Se tu quer ver lobisomens e vampiros se odiando, arrancando tripa, mordendo pescoço e gemendo de raiva (ou de desejo mal resolvido):

→ Livro 1, Livro 2, Livro 3, Livro 5, Livro 6

(Bem-vindo ao berçário do caos. Aqui o ódio e o tesão andam de mão dada.)

Se tu gosta de ver todo mundo tentando viver em paz, construir uma sociedade linda e... obviamente falhando miseravelmente:

→ Livro 7, Livro 8, Livro 9, Livro 10

(Ecliptica virou cidade grande. Problema grande. Trauma grande. Nem o padeiro aqui é normal.)

Se tu quer ver o resultado das trepadas interraciais mais irresponsáveis da literatura — parabéns, nasceu os Lycampiros:

→ Livro 12, Livro 15, Livro 17

(Amor, casamento, bebês... e terapia pra próxima geração.)

Mas se tu veio pra sofrer bonito, questionar sua existência, brigar com Deus, ser socado por metalinguagem e ouvir personagens quebrando a quarta parede pra te encarar nos olhos:

→ Livro 16, Livro 18, Livro 20, Livro 23

(Aqui não tem volta. Aqui é Bárbara surtada no modo HARD. É poesia. É caos. É Filosofia com tapa na cara.)

Pronto. Escolha sua droga. Escolha seu livro. Escolha seu trauma.

Aqui é Saga Ecliptica.

Ninguém sai ileso.

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