đ "A SOLIDĂO QUE NUNCA SE ACABA" - Edição Especial com 150 Poemas sobre a SolidĂŁo
Seja bem-vindo ao mais recente trabalho do renomado autor das sĂ©ries "OLYMPUS" e "EROTIQUE". Com 140 livros jĂĄ publicados, ele nos presenteia agora com uma obra Ășnica e comovente, mergulhando nas profundezas da alma humana por meio de 150 poesias que exploram a complexidade da solidĂŁo.
Trechos emocionantes:
âA solidĂŁo me espreita
Do lado de fora da janela,
Nessa ilusĂŁo desfeita
Na noite imensa sem ela...â
Estas palavras iniciais capturam a essĂȘncia da obra, pintando um quadro vĂvido da solidĂŁo que permeia a vida e a alma de quem ama.
âSolidĂŁo Ă© quando vocĂȘ se olha no espelho
E nĂŁo vĂȘ ninguĂ©m..."
Uma reflexĂŁo profunda sobre a solidĂŁo que se manifesta quando confrontamos nossa prĂłpria imagem, descobrindo que a verdadeira ausĂȘncia estĂĄ dentro de nĂłs mesmos.
âO calor de seu olhar encheu-me de coisas boas,
Como pode um sorriso ser tĂŁo poderoso,
A ponto de ressuscitar pessoas?â
Um vislumbre da esperança e redenção que podem ser encontradas até nos momentos mais sombrios, quando o poder do amor e do sorriso é revelado.
âA tua ausĂȘncia deixou-me uma chaga
Que nunca deixa de doer e nem cicatriza,
Em meu peito uma chama que nĂŁo se apaga,
E uma angĂșstia que jamais se ameniza.â
A descrição poĂ©tica da dor persistente da ausĂȘncia, pintando um retrato tocante da luta contĂnua contra a dor do vazio.
âAh, ausĂȘncia que virou minha confidente,
Leva a ti uma Ășltima confidĂȘncia,
Diz que em meus sonhos Ă©s residente,
Que em minha cama deixaste tua carĂȘncia,
E que sem teu amor, não sou ninguém!
Pergunta se ainda ouves nossas cançÔes,
Se sabes que de nosso amor ainda sou refém,
E se não queres juntar nossas solidÔes......"
Um diĂĄlogo com a ausĂȘncia como confidente, revelando a busca incessante do autor por uma conexĂŁo perdida, mesmo que apenas nos confins dos sonhos.
đ Este livro Ă© um convite para uma jornada poĂ©tica atravĂ©s das dimensĂ”es da solidĂŁo, explorando suas nuances, seus efeitos e, talvez, oferecendo uma centelha de consolo aos coraçÔes solitĂĄrios. Descubra o poder das palavras deste autor consagrado, que mais uma vez mergulha fundo nas emoçÔes humanas. Adquira agora "A SOLIDĂO QUE NUNCA SE ACABA" e deixe-se envolver por essa experiĂȘncia literĂĄria Ășnica. đ
Alguns trechos:
âA solidĂŁo me espreita
Do lado de fora da janela,
Nessa ilusĂŁo desfeita
Na noite imensa sem ela...â
âE para todas as pessoas vocĂȘ encobre
Que nĂŁo seguiu de um amigo o conselho,
E nĂŁo soube guardar o seu bem,
Pois finalmente um dia vocĂȘ descobre:
SolidĂŁo Ă© quando vocĂȘ se olha no espelho
E nĂŁo vĂȘ ninguĂ©m...â
âO universo deixou de ser um lugar triste,
Eu que estava cego, voltei a enxergar
Toda a beleza que no mundo existe...
Meu olhar apagado voltou a ser ardoroso,
O calor de seu olhar encheu-me de coisas boas,
Como pode um sorriso ser tĂŁo poderoso,
A ponto de ressuscitar pessoas?â
âA tua ausĂȘncia deixou-me uma chaga
Que nunca deixa de doer e nem cicatriza,
Em meu peito uma chama que nĂŁo se apaga,
E uma angĂșstia que jamais se ameniza.â
âAh, ausĂȘncia que virou minha confidente,
Leva a ti uma Ășltima confidĂȘncia,
Diz que em meus sonhos Ă©s residente,
Que em minha cama deixaste tua carĂȘncia,
E que sem teu amor, não sou ninguém!
Pergunta se ainda ouves nossas cançÔes,
Se sabes que de nosso amor ainda sou refém,
E se nĂŁo queres juntar nossas solidĂ”es...â
âSei que a alegria existe, mas nĂŁo a vejo,
Apenas um espantalho Ă© o que sou,
A felicidade foi apenas um lampejo,
Pois sem ela, a minha festa acabou...â
âEssa fonte que agora ouço murmurar
Versos e cançÔes tão belas e tristes,
Descubro que de teus olhos estĂĄ a jorrar,
Vertendo essa dor da qual nĂŁo desistes.â
âVocĂȘ foi chegando, devagar,
Pelas portas e janelas abertas,
E aos poucos tomou seu lugar
Ao juntar nossas almas desertas.
E, onde o clima era de nostalgia,
VocĂȘ me fez novamente cantar,
E trouxe até de volta a Poesia,
Que longe de mim tinha ido morar.â
âEncontrei a runa entre os guardados
De uma viagem que fiz ao Tibete,
E havia pertencido aos antepassados
De um monge, que viveram no sĂ©culo VII.â
âEm meus sonhos vocĂȘ resiste,
E nĂŁo me abandona jamais.
Mesmo longe, nunca desiste
De nĂŁo me deixar nunca mais...â
âSerĂĄ que ela conhece
O tamanho da minha dor?
SerĂĄ que nĂŁo reconhece
Que o nome disto Ă© amor?â
âUm agricultor sua colheita lavra,
Enquanto semeio em cada palavra,
Esperando com essa insana labuta
Encontrar em quem me escuta
Que seja tocado pelos versos de amor,
Que espantem o seu prĂłprio horror,
E por impulsos diversos,
Encontrem em meus versos
Um remédio para a solidão,
Lendo tantas histĂłrias de paixĂŁo
E amor, neles contadas,
Mesmo que sejam inventadas,
Ainda que os amantes sejam personagens,
Ou que os oĂĄsis nĂŁo passem de miragensâ
âDessa solidĂŁo incessante nĂŁo tenho medo,
Mas simplesmente morro de pavor,
Por isto, meu inesquecĂvel amor,
Minha lembrança mais querida,
Diga-me, por favor: qual Ă© o segredo
Para viver sem vocĂȘ, pelo resto da vida?â
ISBN | 9798868470912 |
NĂșmero de pĂĄginas | 228 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | PortuguĂȘs |
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