72º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon (exceto "POETICAMENTE TEU", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO), em versão impressa e digital:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
61. POETICAMENTE TEU
62. AQUELA NOITE DO ADEUS
63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
66. PASSAGEM PARA A SAUDADE
67. A PORTA DA SOLIDÃO
68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
69. EROTIQUE 6
70. CIRANDA POÉTICA
71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
72. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
Alguns trechos:
“Talvez eu não te ame mais, / O amor pode ser tão volúvel, / Barcos do amor vivem deixando o cais, / E por que não voltam, é um mistério insolúvel!”
“Nas entrelinhas / De teus olhares fatais / Enxergo todas as minhas / Impressões digitais”
“Quem poderia imaginar que anjos gostam de versos? / Como é que eu poderei escrever agora poemas banais, / Se, diante dos infinitos mistérios de tantos Universos, / Um anjo se encantou logo por meus poemas mortais?”
“É inútil resistir, não temos qualquer chance / Para ressuscitarmos o grande romance / Que vivemos por um infinito momento, / Mas que foi arrastado para longe pelo vento,”
“Quando li pela última vez os olhos teus, / E neles estava escrito “adeus”, / O chão contra mim se insurgiu, / E a terra quase me engoliu; / São cinco letras apenas, / Mas carregam todas as penas”
“Você é falsa, / Como seus seios de silicone, / Uma autêntica mala sem alça, / E levou até o meu smartphone!”
“Esse espelho do meu quarto é estranho, / Mostra o reflexo de alguém que não sou eu, / E que nem mesmo é de meu tamanho, / Apenas o seu olhar é que lembra o meu!”
“Mas não precisa se preocupar, / Pois vou tratá-la com o mesmo menosprezo, / E olhar para você como se fosse um dragão, / Que estivesse tentando me devorar, / Para compartilharmos o mesmo desprezo...”
“Por favor me conte / Algo que ainda me amedronta: / Será que essa ponte,/ Que entre nós ao longe desponta, / Imensa e intransponível, / E que de minha solidão não tem pena, / Bloqueando-me dessa forma terrível, / Tem algo contra minhas pontes de safena?”
“Milhões de neurônios já me abandonaram, / E esse acúmulo de anos desligou meu relê, / Por que as outras lembranças me deixaram, / A não ser essas memórias doídas de você?”
“É tempo de abrir as janelas / E descobrir porque de lágrimas me encharco, / E em seguida de desfraldar as velas, / E desbravar o mundo em meu barco.”
“Ouço os pássaros cantarem, / Em minha vida desfeita, / Que o passar dos anos condenou, / Mas no fim do arco-íris, pulsarem / Canções nessa ilusão refeita, / Depois que minha última lágrima rolou...”
“Mandei um recado / Desaforado / Para ela me esquecer / E enquanto isso rever / Seus conceitos / Imperfeitos / Sobre esse estupor / Que ela chama de amor”
“A verdade é que nossa felicidade é uma farsa, / Nossos sorrisos são apenas esgares, / E a realidade, a nossa tristeza não disfarça, / Não passo de um afogado em seus mares...”
“E versos de amor não façam sentido, / Pois nunca mais te escreverei algum, / Apaguei o teu nome de minha agenda, / Onde éramos dois, não restou nenhum, / Viraste um filme em chinês sem legenda!”
“Nessa viagem, eu me reencontrei, / E descobri que sem ti, nada sou, / Minha alma nada tem de eterna, / Pensei que tudo sabia, mas nada sei, / O plano que havia traçado fracassou, / Descobri que teu olhar é minha lanterna.”
“Não me olhe com esse colar de repulsa, / Evitando-me como se eu doce perigoso, / E como quem, nem que a fraca tussa / Aceitasse que o amor Toddy ser contagioso!”
“Mas hoje, minha vida perdeu todo o encanto, / E as minhas ilusões, viraram pó, / Por isto, deixe-me aqui em meu canto, / Irremediavelmente só...”
“Tomei um cálice de vinho do Porto / Enquanto lágrimas rolavam por meu rosto molhado / Por causa desse relacionamento que agora é morto / Depois joguei no lixo esse meu amor desprezado”
“A face da noite me seduz, / Mostrando-me um lento strip tease, / Num quarto em frente, à meia-luz, / Uma mulher a se despir para um homem feliz.”
“Perguntaste se eu estava sozinho, / E, diante da resposta positiva, / Se podias vir até o meu apartamento, / E chegaste com duas garrafas de vinho, / E quando abri a porta, te atiraste, lasciva, / Como se esperasses ansiosa por aquele momento!”
“Que estranha aparição foi essa, / Que surgiu simplesmente do nada, / Com seus olhos onde luzia uma promessa, / E depois se foi, ficando em meu peito tatuada?”
“Você está sempre um passo adiante, / E, por mais que eu me reinvente, / Você é quem faz a jogada seguinte, / Antes que a Lua no céu desponte, / Ou que alguma coisa eu lhe pergunte!”
“Será que eu lhe conto / Que por amor perdi o compasso, / Até meu horóscopo anda tonto, / E meu sorriso anda escasso?”
“Meu arquivo onde guardo tantos poemas, / Milhares de versos cheios de paixão, / Onde narrei dezenas de odisseias supremas, / Foram excertos de sonhos que jamais voltarão...”
“Esse novo vírus / Que anda por aí circulando / Desafiando vacinas e antivírus / E o mundo inteiro apavorando / Devia tomar vergonha / Pois onde é que já se viu / Um minúsculo ser que nem sonha / Extinguir os abraços dessa forma tão vil?”
“Mas é inútil, por mais que em sonhos a busque, / Para descobrir em qual sonho você mora, / Mesmo que nessas ilusões a Poesia a ofusque, / Nunca descobri porque você foi embora, / Porque minha mente não consegue mais encontrá-la, / Por onde anda aquela aparição que me encantou, / Revirou minhas entranhas como se fosse uma bala, / Mas a meus sonhos estranhos nunca mais retornou...”
“Deitas em meu ombro, e me abraças bem forte, / Sem saberes se a próxima vez será tão perfeita, / Ou se em nosso caminho nos espera a morte, / Disfarçada nesse vírus mortal que nos espreita!”
“Esse estranho que vejo no espelho / Parece ser meu irmão gêmeo, / Mas eu nunca tive nenhum! / Às coisas que ele diz são macabras, / Como se houvesse ido e voltado do inferno, / E para lá ainda precisasse voltar!”
“Talvez lenha atravessado Universos, / Só para me prazer mais inspiração, / E turbinar esses meus cobres versos / Que andavam parecendo de mais emoção!”
“Em teus perigos eu me aprofundo, / Invado sem ressalvas o teu submundo, / E quanto mais vezes eu te penetro, / Com mais doçura o teu nome soletro!”
“Por causa de um rabo de saia / Que invadiu a minha praia / E se infestou em minhas areias, / De amor minhas histórias estão cheias.”
“Estou em quarentena todo dia / E evito até respirar / Para não me contaminar / Com minha Poesia”
“Foi a Lua / Que me enfeitiçou / E sob a influência do luar / Assim libertou / Meus versos para se derramarem / Na rua / E atravessarem / O mar”
“Foi de modo dramático / Que liguei o automático, / E lhe disse adeus, / Nessa terra esquecida por Deus, / Coalhada de mortos, / Onde fecharam os aeroportos, / Para ninguém escapar, / E tentar se libertar / Desse vírus infame, / Que chegou num enxame!”
“Gosto / De sentir o teu gosto / Posto / O que aqui nunca foi posto / Custo / A descobrir o que não vale o custo / Rio / Das curvas do rio / Desprezo / Quem por mim tem desprezo”
“Eu te amo, / Mas não posso te dizer / Das lágrimas que por ti derramo, / Pois delas nunca poderás saber.”
“Mas o tempo, esse vilão inexorável, / Atropelou nossas gêmeas luas, / Que agora giram em órbitas diferentes, / E não compartilham as mesmas ruas, / Nem aqueles antigos olhares indecentes...”
“Sinto-me no mato sem cachorro, / Tonto como cego em tiroteio, / Correndo de um terremoto, / Escapando de um ciclone, / Desviando-me de balas perdidas, / Que tentam me encontrar.”
“Esse cálice de vinho / Que beija tua boca macia / Enche-me de pensamentos profanos, / No teu filme queria ser o mocinho, / E poder desviar os teus rios / Para desaguarem em meus oceanos!”
“O cristão é jogado na arena, / E contempla a multidão implacável, / Sedenta de sangue e tripas, / E se pergunta, baixinho: / “Senhor, por que me abandonaste?”,”
“Vivo sonhando acordado, / Atravessando barreiras, / Quebrando regras adoidado / E cruzando fronteiras, / Atravessando universos / Sem sequer mover um dedo, / E, com meus inquisidores versos, / Tentando descobrir da vida o segredo!”
“Era uma vez um vírus / Que, depois de ouvir tantos tiros, / Que o impediam de sonhar, / Resolveu contra-atacar.”
“Joguei um copo de cólera fora, / E minhas mágoas, mandei embora, / E como por mágica, minha vida mudou, / Pois no dia seguinte, você voltou!”
“Homens caíam mortos como dominós, / Por todo o mundo, corpos carcomidos, / Como num filme de terror de zumbis, / E eu ali, no meio daquele horror, / Já prestes a sucumbir de uma vez, / Pois minha amada há muito se fora!”
“Quantos lindos planos / O jeito será sepultar / E ainda que não saiba o porquê /
Quantas vidas deverei viver / Para afinal me esquecer / De você?”
“Quantas pessoas tristes que conheço / Abrigavam-se sob essa doce ilusão, / Que sempre nos engana com um lindo começo, / Pensamos ser amor, mas é apenas paixão, / E, volátil, desfaz-se numa nuvem de fumaça, / Deixando para trás quem brincou de sonhar, / Sem saber que a felicidade depressa passa, / E de repente se vai, para não mais voltar!”
“És um poço de ingratidão, / Exalando uma podre fragrância, / Entregue à tua enorme devassidão, / Que se perde em meio a tanta arrogância.”
“Para voltar por magia àqueles dias de outrora, / E essa lágrima que escorre fora de hora / Traz-me lembranças que havia esquecido, / De quando o amor fazia todo o sentido, / Nos beijos doces trocados sob o caramanchão, / Naqueles tempos felizes que jamais voltarão...”
“Put my hand on your breast / While we kiss for the first time, / Because life goes so fast / And my life poem never had a rhyme...”
Número de páginas | 107 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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