Quando endurecemos, passamos a ser um ser sem alma,quando nos sensibilizamos, passamos a ser um ser frouxo sem firmeza, quem faz este segundo conceito, precisa reavaliar perceber que ser sensível é ser um ser diferente e não um frou-xo, ser sensível é ter uma visão diferente dos demais é ver com outra ótica, o que nos depara-mos no nosso dia-a-dia muitas vezes ele é um ser incompreensível,estranho escreve coisas que muitos não entendem,fala coisas que.
Ninguém escuta, escreve coisas que muitos gos-tariam de escrever, mais não tem coragem, de se expor encara os pejorativos a ele dirigidos, ser ridicularizado pelos os insensíveis, invejosos.
Aquele que assume o seu lado sensível,sabe cal-cular a diferença de quem escreve e de quem cri-tica,entende e reconhece a sua imagem refletida no espelho da ignorância daqueles que não en-tende.
Sabe a distancia do escrever e do não escrever, entende que muitos o invejam enrustidos, e leram as escondidas.
O que por ele foi escrito,mais lhe faltaram cora-gem para admitir que gostassem do que le-ram,falta sensibilidade, alma, poesia.
POESIAS
Número de páginas | 134 |
Edição | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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