Os efeitos da evolução do aspecto local são: melhor qualidade de vida, seres humanos menos violentos, mais interessantes, civilizados e felizes.
Mas, em época de “globalização”, somos condicionados a ver esses valores “locais”, como velhos e superados.
Pois, embora o saudosismo seja abominável, fortes tendências buscam fazer acreditar que só o “global” é moderno.
Quando deveria ser, apenas, chamado de “novidadeiro”.
Porém, paradoxalmente, quando o homem, em sua localidade, coloca-se a produzir valores estritamente globais, sem que o perceba está apenas a realizar imitações.
Enquanto que, se optar pela elaboração do “local” poderá ser, efetivamente, criativo, especial, original e inovador.
Porque a grande oportunidade de verdadeiro enriquecimento encontra-se na “personalidade cultural”. Dela decorrem os valores próprios das tradições, aspectos típicos, formas originais, criativas, diferentes e modernas que tornam cada ser humano construtivamente “sui generis”.
Da palavra “próprio” vem o instituto da “propriedade”.
Que já dividiu, ideologicamente, o mundo em liberal e socialista.
Mas, agora, graças aos estudos deste livro, já poderemos entender esse “próprio”, conforme um novo sentido.
Então, a restauração do “espírito da aldeia”, em vez de ser uma proposta ingênua e apenas poética, pode constituir-se no grande desafio da época suscetível de levar-nos às raízes solucionadoras de grandes problemas.
Pelo teores aqui apresentados, a ciência do “próprio” (ou mais especificamente, “do apropriado”) e da “vocação de pessoas e ambientes”, a ALDEÍSTICA, poderá fazer do ser humano, o verdadeiro instrumento da Paz.
ISBN | 9786501259932 |
Número de páginas | 135 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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