Cláudio Luiz, nascido em 1º de fevereiro de 2003, na Tijuca, bairro tradicional do Rio de Janeiro, é romancista, autor independente e estudante de licenciatura em Pedagogia pela UERJ. Desde pequeno, rodeado por cadernos desenhados, rádios ligados em canções antigas e filmes sentimentais da sessão da tarde, ele cultivava o gosto por contar histórias que falassem de amor, perda e recomeço.
Sua trajetória literária começou em abril de 2021 com o lançamento independente do livro "Com Carinho", uma obra experimental composta por poemas e notas escritas em momentos de forte sensibilidade emocional. Em entrevista ao sarau literário "Voz & Verso", o autor refletiu sobre a autenticidade da criação artística, questionando: “Com que autoridade posso falar sobre minha arte se não vivenciei o que escrevi?”, demonstrando sua busca constante por experiências reais que embasem sua escrita.
Em 31 de outubro de 2021, lançou seu segundo livro, "Aquário", que mergulha em memórias afetivas e dores sutis. O autor descreveu o processo como “terapêutico” e “sufocante”, por precisar revisitar partes profundas de si. "Aquário" se tornou seu título mais vendido, ganhou destaque nas redes sociais e foi avaliado com cinco estrelas por leitores na livraria Kobo, além de ser distribuído internacionalmente. Em 2022, o livro ganhou edições especiais de aniversário, comemorando o sucesso da obra e ampliando seu alcance para novos públicos.
Em um projeto inusitado, Cláudio Luiz lançou a versão em audiobook de "Aquário" no formato vinil. O LP foi prensado no Brasil como um lançamento independente e está catalogado no Discogs. O disco também chegou à loja portuguesa WOOK, onde foi comercializado como uma obra de poesia em voz, reafirmando sua proposta de integrar literatura, som e objeto físico.
Seu terceiro livro, "Cataclisma", teve sua primeira edição lançada em 2024 e encerra um ciclo literário iniciado em 2021. A obra explora a fé, os conflitos internos e a transformação emocional de quem escreve para sobreviver.
Atualmente, Cláudio Luiz vive na Tijuca e continua dividindo seu tempo entre os estudos na universidade e a escrita, que para ele nunca foi apenas um ofício, mas um modo de existir com coragem.
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