Na simulação, será considerada a hipótese de se teria sido possível aos persas, pelo menos, a obtenção de uma “vitória de Pirro” pelos macedônicos, obrigando Alexandre a repensar ou postergar sua estratégia militar. Para isto, na estratégia operacional o dispositivo persa para abordagem da batalha seria mais de expectativa, reagindo aos movimentos macedônicos na medida da necessidade. Na tática, a manobra seria a de uma defesa elástica, iniciando as ações por meio de uma linha de cavalaria leve à margem do rio – em vez de toda a cavalaria -, atuando como uma força de cobertura; numa segunda linha, o centro seria mantido forte em infantaria pesada, em torno do qual as forças de infantaria leve e de cavalaria realizariam contra-ataques, combinados, de destruição e/ou de desaferramento. O momento decisivo da concentração do máximo poder de combate seria no local e no prazo de atuação do próprio Alexandre.
ISBN | 978-85-9138-229-3 |
Número de páginas | 122 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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