O ano era 1958. O planeta ainda respirava os ares da reconstrução pós-guerra, e o futebol começava a assumir um papel que ia muito além das quatro linhas — tornava-se um espelho das nações, um instrumento de orgulho e, acima de tudo, um palco de sonhos. Naquele junho escandinavo, em um país de paisagens frias e lagos cristalinos, o calor humano do esporte se acendeu com uma força que jamais seria esquecida. A Copa do Mundo da Suécia foi mais do que um torneio: foi o ponto de virada na história do futebol mundial e, para o Brasil, o início de uma epopeia que transformaria o sofrimento em glória, a incerteza em identidade e a paixão em mito.
Número de páginas | 72 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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