95º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
61. POETICAMENTE TEU
62. AQUELA NOITE DO ADEUS
63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
66. PASSAGEM PARA A SAUDADE
67. A PORTA DA SOLIDÃO
68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
69. EROTIQUE 6
70. CIRANDA POÉTICA
71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
74. A NOITE IMENSA SEM ELA
75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
76. PORÕES E NAUFRÁGIOS
77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU
79. CRONOS ENLOUQUECEU!
80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS
81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS
82. EROTIQUE 7
83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS
84. PONTES PARA LUGAR NENHUM
85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES
86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ
87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU
88. ARTÍFICE DE VERSOS
89. O TEMPO, ESSE CARRASCO
90. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA
91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR
92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA
93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI
94. LÁGRIMAS PROSCRITAS
Alguns trechos:
“O amor é uma conjunção / De corpos que se seduzem, / Através de olhos que reluzem, / Carregados de sedução, / Com um convite expresso, / Nos lábios trêmulos impresso,”
“Teu perfume ficou por aqui, insinuante, / E os espelhos de tua imagem ficaram repletos, / Teu riso ainda se ouve em meu quarto, / Escuto os ecos de teu êxtase triunfante, / Sinto teu cheiro em cada um dos objetos / Esquecidos, mas que nunca descarto...”
“O ser humano é um animal erótico, / Seduzir faz parte de nossos legados, / A sedução é como um ato hipnótico, / Que espalha feromônios por todos os lados!”
“Abraça-me com fúria / Enquanto te penetro / Extravasa tua luxúria / E devora meu cetro”
“E, quando a manhã enfim nos despertar, / Beije-me de um jeito que me ilumine, / E pergunte se não quero ficar, / Para que esse sonho nunca termine...”
“Depois de alguns semestres dessas disciplinas, / De mestres em Kama Sutra teremos diploma, / E, enquanto eu te treino, tu me ensinas, / E a linguagem do amor será nosso idioma...”
“Por que não recolhe meu cavalo de Troia, / E me deixa invadir os seus muros? / Por que não me oferece sua mais rara joia, / Enquanto saboreia os meus beijos impuros?”
“Sugiro deixares o recato de lado, / E deixares que eu me embrenhe em tua mata, / Para explorar tuas selvas com todo o cuidado, / E transformar a tua secura em uma cascata, / Que produza líquido abundante, / E gemidos e sussurros em profusão, / Até o teu grito final, triunfante, / Para que me olhes com um olhar de paixão.”
“Três... / Jogue-me na cama, e deite-se por cima, / Esfregue-se em mim com volúpia. / Dois... / Beije-me novamente, murmurando, / Dizendo coisas que nem ousava pensar. / Um… / Encaixe-me em você, por horas a fio, / E nunca mais me deixe ir embora...”
“Sempre que tento desvendar teus mistérios, / Tu me olhas com esses olhos profundos / E perguntas se não tenho problemas mais sérios / Do que tentar invadir os teus mundos...”
“Nesse circo das relações humanas, / Tu és a devoradora de espadas, / Através de nossas noites profanas, / E invadindo doces madrugadas,”
“Descobri que te amo, num átimo, / Durante um beijo que já era o sétimo, / Nós dois nos beijando, num veloz ritmo, / E percebi que contigo sinto-me ótimo, / E aquele beijo não seria o último!”
“Dispa-se para mim, / Faça um lento strip tease, / Tirando peça por peça, / Desnudando-se aos poucos, / Tire toda a roupa, e no fim, / Com toda a sua doce expertise, / Faça-me uma promessa / De realizar meus sonhos mais loucos!”
“E, noite a dentro, sou seu escravo, / Satisfaço os seus desejos, submisso, / Enquanto, nas retinas, nossa imagem gravo, / Eterno prisioneiro de seu doce feitiço...”
“E quando, bem mais tarde, em meu ombro deitares, / Em meio aos meus braços maciamente aconchegada, / Enquanto meus lábios docemente beijares, / Sussurres que esta é apenas nossa primeira madrugada...”
“Beijos furiosos / Corpos colados / Espelhos curiosos / Sonhos realizados”
“Fiz um curso on-line de exploração de cavernas, / Pensando em decifrar os seus mistérios, / Que frequentam minhas insones noites eternas, / Pensando em seus olhos etéreos, / Que me fitam sem me notarem, / Como se eu nem existisse,”
“Madrugada sedenta / Bocas exploratórias / Paixão violenta / Lindas memórias”
“Venha me amar amanhã, / Mas venha sem usar roupas de baixo, / Pois no time de tarados por você me encaixo, / E, depois do café da manhã, / Mostre-me as suas maravilhas, / E deixemos de ser duas ilhas / Distantes,”
“Impossível resistir a um chamado desses, / Esses teus lábios macios entreabertos, / Sugerindo dar-me um beijo que nunca deste, / Um olhar em fogo, como se ardesses, / A iluminar os meus caminhos desertos, / Como se fosses um anjo celeste,”
“Acenda-me como um foguete, / Faça de mim seu joguete, / Use-me, / Abuse-me, / Por uma noite plena, / Obscena,”
“Será que precisarei de foro privilegiado / Para conseguir esse meu intento? / Necessitarei de licença ambiental / Para explorar o seu beijo molhado? / Terei que pedir licença ao vento / Para ouvir o seu grito animal?”
“E minhas recentes desilusões dissiparam-se como fumaça, / Enquanto nossos corpos se buscavam, sedentos, / Até você afinal se dar por satisfeita, / Eu, a lembrar a delícia de seus êxtases barulhentos, / E meu néctar a escorrer de sua boca perfeita...”
“Deixemos que o espelho se escandalize / Com as nossas brincadeiras de adultos, / Deleite-se com a minha expertise, / Enquanto a noite entrelaçar nossos vultos!”
“Nossas noites / Corpos ardentes / Pura magia / Paixão eterna”
“Telefonei, deixei tocar duas vezes, / E desliguei, sem querer te acordar, / Porque nosso último encontro fora estranho, / Pois deixara marcas doídas, / E depois parti, / Ao som do silêncio...”
“Nesse fogo que nos devora, / E nos consome por uma hora, / Ou um pouco mais do que isso, / Onde sou seduzido por seu feitiço, / Você sussurra docemente que me ama, / Enquanto nos seduz essa chama, / Que nos leva às nuvens, ida e volta, / Enquanto cada vez mais você se solta,”
“Respondi, brincando, / Que era o meu dia de sorte, não dela, / Fui buscar duas taças, / Coloquei mais algumas garrafas para gelar, / Abri o vinho, enchi as taças, / E propus um brinde à vida, / E às surpresas mágicas aos sábados, / Recebendo visitas que pedimos aos céus,”
“Mergulho em teus oceanos, / Invado o teu monte de Vênus, / Mesclam-se os nossos destinos, / Meus dedos agem como teus donos, / E nossos corpos tornam-se unos...”
“A quantos naufrágios / Deverei sobreviver / Em tuas loucas correntes? / Quantos presságios / Deverei esquecer / Em teus lábios pungentes?”
“A Poesia não é Red Bull, / Mas te dá asas! / Nunca conheci alguém como tu, / Que me fizesse ficar assim em brasas... / Para mim, és o melhor energético, / Mesmo sem recitares nenhum poema, / Basta olhar para teu corpo atlético, / Para nos imaginar numa sessão de cinema,”
“Invadi tuas fronteiras, / Sem passar pela Alfândega, / Sem quaisquer brincadeiras, / Apesar de minha verve pândega! / Sem hesitar por um momento, / Invadi o teu último reduto, / Sem qualquer arrependimento, / Pois teus olhos ofereciam-me salvo-conduto!”
“Delicia-te com essa música tão bela, / Da seleção musical que escolhi a dedo, / Enquanto a noite nossas taras revela, / E conta-me o teu mais íntimo segredo...”
“Foi num dia em que explorava as suas costas, / Navegando entre as maravilhas ali dispostas, / Que notei o quanto até então havia sido tolo, / E tomei posse do que sempre foi meu!”
“Entre beijos deliciosos / E gritos escandalosos, / Amando-nos de todas as formas, / Transgredindo todas as normas, / E aprendendo juntos a desvendar / Todas as conjugações do verbo amar...”
“Fico extasiado / De estar a teu lado / Entre lençóis macios / E encharcar os teus rios / Ao provocar-te gemidos / Por meus carinhos atrevidos / A penetrar teus segredos / Com meus beijos e dedos”
“Deixo para depois que fores embora, / Após pela última vez me beijares, / Para dedicar-me outra vez às perguntas / Sobre os mistérios dos múltiplos Universos, / Pois todos os enigmas têm sua hora, / E nem mesmo o mais belo dos luares / É mais importante do que nossas almas tão juntas, / Que me inspiram os mais lindos dos versos...”
“Essa tua roupa transparente / Atiça minhas taras primevas, / Sonhando com um Paraíso indecente, / Onde há um Adão e muitas Evas!”
“Quantas travessuras / Fazemos, / Apaixonados, / Debaixo dos lençóis, / Quando vens... / Que doces loucuras / Vivemos, / Iluminados / Por esses dois sóis / Que tens…”
“Não achas que já está na hora / De darmos afinal esse passo adiante, / Ao qual o teu olhar me convida, / E expor esse desejo que noto que em ti aflora, / Trocando essa timidez por um amor transbordante, / Por uma noite ou por toda uma vida?”
“Ao lembrar a doce loucura, / Aqueles êxtases benditos, / Que nossas mentes apenas recordam, / Pois tudo se transforma, / E mesmo um grande amor expira, / Deixando lembranças como essa chaga, / Que apenas mudam de forma, / Nesse poema que em memórias se inspira, / A perpetuar essa saudade que nunca se apaga...”
“Esqueci o que sois / E não vos quero por perto, / Pois acabei de adotar um verso, / E junto com ele, outros vieram, / E descobri que são tão felizes, / Juntando-se em sonetos, / Como nunca antes fizeram, / Esses jovens versos aprendizes, / Atrelados em quartetos e tercetos...”
“E até o final deste dia, / Seremos um caso de estudo, / Unidos pela Magia, / A sua vassoura esquecida em um canto, / Arrepiando-se com nossos contatos, / E tomada de espanto / Por nossos loucos atos, / Amando-nos com fervor em cada hora, / Você tão junto de mim, / Até chegar a hora de ir embora, / Até que chegue o próximo Halloween...”
“Dê-me um pouco do seu tudo, / Em troca de muito do meu nada, / Deixe-me ser o seu escudo / Até o fim de nossa jornada, / Não importa que eu fique mudo, / Ou que você fique calada...”
“Teu olhar tem um quê de divino, / E inspirou-me essa espécie de hino, / Para te dizer que sem ti eu não vivo, / Mesmo sendo apenas uma pasta em teu arquivo...”
“Dê-me apenas um tema / E eu lhe devolvo um poema / Completo / Repleto / De um amor impossível / Irreprimível / Devastador / Assustador”
“Horas depois, quando me olhas, enfim saciada, / Uma pequena chama toma o lugar daquela labareda, / Mas a parede que entre nós havia, afinal foi vencida; / Sirvo para nós dois um drinque de uísque com soda, / E um sorriso de prazer baila em tua boca carnuda...”
“Machos e fêmeas / Com feromônios de sobra / Para juntos gastarem, / A inventarem uma nova manobra, / Em posições nunca vistas, / E muito menos previstas, / Seus corpos a bailarem / Num balé erótico, / Improvável, insano, / Voraz, hipnótico, / No limite entre o divino e o humano…”
“Em meu ouvido sussurre / O quanto me ama, / E suavemente me empurre / Em direção à sua cama, / E, depois de alguns amassos, / Deixe que eu me perca / Na doçura de seus abraços, / E pule a sua cerca,”
“Estás em minhas artérias e veias, / Teu amor em meu sangue bombeias, / E de ti, minhas memórias estão cheias, / E nessas indevassáveis cadeias, / Amarrado por tuas invisíveis teias, / Açoitado por tuas sangrentas correias, / E, em vez de água, afogo-me nas areias!”
Número de páginas | 124 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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